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Inflação em bares e restaurantes é maior que a de alimentos e bebidas pela primeira vez no ano

A dificuldade em repassar o aumento dos insumos para os clientes traz consequências no desempenho das empresas

  • de Redação
  • 9 meses atrás
inflação

A inflação no setor de alimentação fora do lar foi de 0,39% no mês de julho, enquanto para alimentos e bebidas (principais insumos do setor), houve deflação de -1%. Apesar da diferença, o setor de bares e restaurantes mantém os preços em linha com o índice geral, que fechou em 0,38% no último mês. Os dados são do IPCA, divulgados na última sexta-feira (09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),

Estabelecimentos do setor de bares e restaurantes têm optado por não repassar o aumento dos preços de forma integral. No acumulado do ano, os principais insumos apresentam uma alta de 3,65%, enquanto os preços nos estabelecimentos apontam um aumento de 2,76%.

A dificuldade em repassar o aumento dos insumos para os clientes traz consequências no desempenho das empresas. “Nesse cenário, o que observamos é que os empreendedores têm optado por reduzir as margens de lucro para manter o público, mesmo que isso dificulte algumas operações. Isso porque o setor apresenta dificuldades financeiras; 60% das empresas operaram sem lucrar no mês de julho”, afirma Paulo Solmucci, presidente-executivo da Abrasel.

A dificuldade em repassar os preços afeta a maior parte dos estabelecimentos do setor. Segundo pesquisa da Abrasel de junho, 39% dos estabelecimentos não conseguiram aumentar os preços nos últimos 12 meses, enquanto para 51% foi possível fazer um reajuste conforme ou abaixo da inflação.

Restaurantes self-service de São Paulo têm preço médio de R$ 82,22 o quilo

O preço das refeições em restaurantes self-service de São Paulo subiram 2,22% de fevereiro a junho, com o quilo passando de R$ 80,44 para R$ 82,22. A conclusão é resultado da pesquisa do Procon-SP em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgado nesta segunda-feira, 5.

Em relação a junho do ano passado, a alta foi de 3,99% e, desde o início da série histórica da pesquisa, em 2020, o preço da refeição fora de casa ficou 43,5% mais cara. O preço do quilo era de R$ 57,30.

Segundo o Procon, no acumulado de 2020 até junho, a variação nos preços ficou acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que ficou em 31,03%.

Imagem: Shutterstock

  • Categories: Foodservice, Notícias
  • Tags: alimentaçãoBrasilclienteClientesconsumidoresconsumoEconomiaempresasFaturamentofoodserviceinflaçãoinvestimentomercadonegóciosserviçosvendas

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