Buscapé e Mercado Livre divulgaram quais os produtos mais pesquisados nas plataformas; 86,1 milhões de pessoas devem ir às compras
Os brasileiros estão mais dispostos a fazer compras para o Dia dos Pais. Pesquisa mostra que 57% devem presentear na data comemorativa, ou seja, 86,1 milhões de pessoas – percentual maior que os 49% verificados em 2016.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Ao todo, o Dia dos Pais deve movimentar aproximadamente 10,7 bilhões de reais nos setores de comércio e serviços.
Antes da decisão da compra, seis em cada dez consumidores (58%) devem realizar pesquisas de preços. Outros 10% afirmam que irão dividir as compras com outra pessoa, geralmente um irmão, mãe ou algum familiar.
Enquanto isso, os consumidores que buscam produtos no Mercado Livre se concentram na categoria de ferramentas/construção – o produto mais vendido é o jogo de chaves de fenda.
Outros itens também registraram crescimento no número de vendas. Os acessórios para veículos também ganham espaço, como o sensor de estacionamento. Na categoria de moda, os sapatos sociais são os mais comprados e a venda de eletrônicos, como celulares e óculos de realidade virtual também registrou alta.
Roupas (40%), perfumes e cosméticos (16%) e calçados (16%) foram os presentes mais citados pelos consumidores da SPC Brasil. Mas um em cada cinco entrevistados (22%) não sabe ou ainda não decidiu o que pretende comprar para o pai.
Os entrevistados da pesquisa que irão às compras também revelaram que estão com alguma parcela atrasada (25%) e 21% já estão com o nome sujo. Alguns desses consumidores (6%) vão deixar de pagar alguma conta para garantir o presente, outros 10% vão gastar mais do que podem para presentear.
A maioria dos consumidores escolheu o pagamento à vista para adquirir os presentes (75%), seja em dinheiro (66%) ou cartão de débito (9%). Em média, os consumidores devem gastar 125 reais.
O pagamento pelo cartão de crédito, seja em parcela única ou mais de uma parcela, será a escolha de 16% dos brasileiros. Quem dividir o pagamento deve fazê-lo em três prestações.
Na hora de escolher o presente, 51% levam em consideração o preço, 43% a qualidade dos produtos e 27% promoções e descontos. O shopping é o local preferido de 35% dos entrevistados, seguidos por lojas de rua (18%) – apenas 2% devem dar preferência às lojas onlines.
Perfil do consumidor
Segundo o levantamento, 41% dos entrevistados não irão comprar presentes. Entre os que pretendem gastar com o pai, 38% devem desembolsar o mesmo valor que em 2016 e 26% querem diminuir os gastos.
Para esse último grupo, o orçamento apertado (43%), a intenção de economizar (35%) e o cenário instável da economia do país (31%) foram fatores que influenciaram na decisão.
Mesmo assim, 13% dos consumidores planejam gastar mais do que em 2016. A vontade de comprar um presente melhor foi determinante para 59% dos entrevistados, enquanto 45% acham que vão desembolsar mais porque os presentes encareceram de um ano para o outro.
A percepção de que os presentes estão mais caros não é um pensamento apenas desse grupo. Seis em cada dez consumidores (57%) também têm a mesma ideia. A crise econômica foi apontada como a grande culpada para 77%.
Entre os consumidores das classes C,D e E, o gasto médio deve ficar em torno de 111 reais. A maioria (81%) deve adquirir apenas um presente.
Fonte: Veja.com
Buscapé e Mercado Livre divulgaram quais os produtos mais pesquisados nas plataformas; 86,1 milhões de pessoas devem ir às compras
Os brasileiros estão mais dispostos a fazer compras para o Dia dos Pais. Pesquisa mostra que 57% devem presentear na data comemorativa, ou seja, 86,1 milhões de pessoas – percentual maior que os 49% verificados em 2016.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Ao todo, o Dia dos Pais deve movimentar aproximadamente 10,7 bilhões de reais nos setores de comércio e serviços.
Antes da decisão da compra, seis em cada dez consumidores (58%) devem realizar pesquisas de preços. Outros 10% afirmam que irão dividir as compras com outra pessoa, geralmente um irmão, mãe ou algum familiar.
Enquanto isso, os consumidores que buscam produtos no Mercado Livre se concentram na categoria de ferramentas/construção – o produto mais vendido é o jogo de chaves de fenda.
Outros itens também registraram crescimento no número de vendas. Os acessórios para veículos também ganham espaço, como o sensor de estacionamento. Na categoria de moda, os sapatos sociais são os mais comprados e a venda de eletrônicos, como celulares e óculos de realidade virtual também registrou alta.
Roupas (40%), perfumes e cosméticos (16%) e calçados (16%) foram os presentes mais citados pelos consumidores da SPC Brasil. Mas um em cada cinco entrevistados (22%) não sabe ou ainda não decidiu o que pretende comprar para o pai.
Os entrevistados da pesquisa que irão às compras também revelaram que estão com alguma parcela atrasada (25%) e 21% já estão com o nome sujo. Alguns desses consumidores (6%) vão deixar de pagar alguma conta para garantir o presente, outros 10% vão gastar mais do que podem para presentear.
A maioria dos consumidores escolheu o pagamento à vista para adquirir os presentes (75%), seja em dinheiro (66%) ou cartão de débito (9%). Em média, os consumidores devem gastar 125 reais.
O pagamento pelo cartão de crédito, seja em parcela única ou mais de uma parcela, será a escolha de 16% dos brasileiros. Quem dividir o pagamento deve fazê-lo em três prestações.
Na hora de escolher o presente, 51% levam em consideração o preço, 43% a qualidade dos produtos e 27% promoções e descontos. O shopping é o local preferido de 35% dos entrevistados, seguidos por lojas de rua (18%) – apenas 2% devem dar preferência às lojas onlines.
Perfil do consumidor
Segundo o levantamento, 41% dos entrevistados não irão comprar presentes. Entre os que pretendem gastar com o pai, 38% devem desembolsar o mesmo valor que em 2016 e 26% querem diminuir os gastos.
Para esse último grupo, o orçamento apertado (43%), a intenção de economizar (35%) e o cenário instável da economia do país (31%) foram fatores que influenciaram na decisão.
Mesmo assim, 13% dos consumidores planejam gastar mais do que em 2016. A vontade de comprar um presente melhor foi determinante para 59% dos entrevistados, enquanto 45% acham que vão desembolsar mais porque os presentes encareceram de um ano para o outro.
A percepção de que os presentes estão mais caros não é um pensamento apenas desse grupo. Seis em cada dez consumidores (57%) também têm a mesma ideia. A crise econômica foi apontada como a grande culpada para 77%.
Entre os consumidores das classes C,D e E, o gasto médio deve ficar em torno de 111 reais. A maioria (81%) deve adquirir apenas um presente.
Fonte: Veja.com