A Ticket, empresa de benefícios de alimentação e refeição, realizou um levantamento acerca das preferências de consumo de alimentos e bebidas durante a Copa do Mundo. O estudo mostrou que, se dispensados do trabalho, 66% dos entrevistados pretendem assistir aos jogos em casa com amigos ou família. Dentre eles, 39% vão comprar comidas e bebidas para consumir durante as partidas e 33% planejam fazer churrasco.
“Além do entretenimento, o evento também resulta no aumento de consumo de alimentos, principalmente carne, o que é bastante positivo para o varejo do setor”, destaca Felipe Gomes, diretor-geral da Ticket. A pesquisa também apontou que 12% planejam assistir ao jogo em algum estabelecimento comercial, como lanchonete ou restaurante.
Segundo o levantamento, 8% dos respondentes não pretendem consumir alimentos durante as transmissões, e 45% deles citaram os altos preços como barreira. “Esse cenário reforça a importância dos benefícios de refeição e alimentação como complemento do salário do trabalhador, permitindo que ele tenha acesso à alimentação de qualidade e contribua para aumento de movimento nos estabelecimentos”, comenta Gomes.
Preparação das empresas
Durante a aplicação da pesquisa, apenas 30% dos entrevistados foram comunicados se seriam ou não dispensados para acompanharem as partidas do Brasil. Já outros 22% informaram que não teriam dispensa e 19% seriam dispensados.
Para Gomes, a atenção da empresa com esse tema é um benefício e a antecedência da decisão é importante para que todos se planejem. “Por sermos um país com forte tradição no futebol, acompanhar os jogos do mundial é algo importante para a maioria dos brasileiros e das brasileiras. Sendo assim, a decisão das companhias pode impactar diretamente na motivação das pessoas”, completou.
Questionados sobre qual a decisão que preferiam, a dispensa parcial foi a solução mais mencionada. Aproximadamente 28% escolheriam ser liberados na hora do jogo, 1% ser dispensados antes para ter um tempo de deslocamento, e 11% dispensados para assistirem ao jogo na própria empresa. Apenas 17% citaram a preferência por dispensa integral do trabalho.
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