Via amplia opções de troca para compras feitas pelos canais digitais

Consumidores das Casas Bahia e do Ponto vão poder devolver ou trocar os produtos nas lojas físicas

Via amplia opções de troca para compras feitas pelos canais digitais

Os clientes das Casas Bahia e Ponto que fizerem compras pelos canais digitais – sites e aplicativos das marcas – vão poder devolver ou trocar os produtos nas lojas físicas. Ao oferecer novos serviços na jornada omnicanal, a Via, empresa detentora das duas bandeiras, pretende ampliar a experiência de seus clientes.

O projeto foi iniciado há um mês e mais de 450 trocas foram realizadas no período. O serviço de devolução vale também para produtos leves comprados no e-commerce das marcas, exceto os vendidos no marketplace.

Como funciona

O primeiro contato, por enquanto, deve ser feito com o departamento de Atendimento ao Cliente para que ele direcione em qual loja poderá ser feita a troca. O objetivo é que em breve o cliente possa fazer todo esse processo sozinho. A Via não informou, no entanto, um prazo para que autoatendimento comece a ser feito.

“Com isso diminuímos o tempo de devolução na coleta dos produtos, o tempo para o ressarcimento aos clientes e reduzimos o custo de coleta”, afirma Fernando Gasparini, diretor-executivo de Logística da Via. Além disso, a ida do cliente na loja aumenta a possibilidade de uma nova venda.

Para que o serviço seja incorporado por completo, as mais de 1.000 lojas da rede estão passando por treinamentos.

Tendência no varejo

A integração entre os canais digitais e as lojas físicas tem crescido entre as redes de varejo. Nesta semana, a rede de moda feminina Marisa criou a plataforma Sacola de Vantagens, que oferece vantagens exclusivas e integra as lojas físicas ao aplicativo da marca.

Pelo app, as clientes escaneiam a etiqueta dos produtos, que serão incluídos automaticamente no carrinho de compra, e finalizam o processo em um ponto móvel da Marisa. Lançada na segunda quinzena de junho, a iniciativa já representa 3% da receita dos pontos físicos. A previsão é chegar a 5% até o fim do ano e a um crescimento de 34% no ticket médio.

Imagem: Divulgação

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