Novo marco do varejo brasileiro, a Black Friday, que neste ano acontece em 23 de novembro, tem previsão de movimentar R$ 4,11 bilhões no e-commerce, 11% a mais do que o valor arrecado no mesmo período de 2017, segundo estimativa da E-Consulting, empresa que mede previsões financeiras para o comércio eletrônico há 14 anos.
O índice do varejo online (VOL) da E-Consulting é somado a partir das vendas online ocorridas em lojas virtuais de bens de consumo, que inclui eletrodomésticos, eletrônicos, moda e cosméticos; de automóveis e produtos automotivos; e de turismo, que são passagens aéreas, reservas de hotéis, pacotes turísticos. O montante é calculado em transações ocorridas no e-commerce B2C (Business to Consumer) nos formatos tradicional, mobile commerce (vendas via dispositivos móveis), social commerce (via redes sociais) e compras coletivas, bem como o nicho de C2C (Consumer to Consumer).
De acordo com o levantamento, o tíquete médio de compras será de R$ 822 na internet, sem contar automóveis, perfazendo uma alta de 6,4% em relação à Black Friday de 2017, quando o brasileiro gastou R$ 770, em média.
Celulares, televisores, geladeiras e passagens aéreas estarão entre as categorias mais procuradas durante o evento. O número de pedidos nestes mercados poderá registrar uma expansão de 5,3%, indo de R$ 3,76 milhões para R$ 4 milhões.
“As empresas estarão mais agressivas nas vendas deste ano para acompanhar a evolução do consumidor, que está atento e não se apega mais a ações promocionais rasas, do tipo “Leve 3 e pague 2″ com o mesmo preço do ano inteiro. Esta será a Black Friday das comparações”, disse Daniel Domeneghetti, CEO da E-Consulting.
Novo marco do varejo brasileiro, a Black Friday, que neste ano acontece em 23 de novembro, tem previsão de movimentar R$ 4,11 bilhões no e-commerce, 11% a mais do que o valor arrecado no mesmo período de 2017, segundo estimativa da E-Consulting, empresa que mede previsões financeiras para o comércio eletrônico há 14 anos.
O índice do varejo online (VOL) da E-Consulting é somado a partir das vendas online ocorridas em lojas virtuais de bens de consumo, que inclui eletrodomésticos, eletrônicos, moda e cosméticos; de automóveis e produtos automotivos; e de turismo, que são passagens aéreas, reservas de hotéis, pacotes turísticos. O montante é calculado em transações ocorridas no e-commerce B2C (Business to Consumer) nos formatos tradicional, mobile commerce (vendas via dispositivos móveis), social commerce (via redes sociais) e compras coletivas, bem como o nicho de C2C (Consumer to Consumer).
De acordo com o levantamento, o tíquete médio de compras será de R$ 822 na internet, sem contar automóveis, perfazendo uma alta de 6,4% em relação à Black Friday de 2017, quando o brasileiro gastou R$ 770, em média.
Celulares, televisores, geladeiras e passagens aéreas estarão entre as categorias mais procuradas durante o evento. O número de pedidos nestes mercados poderá registrar uma expansão de 5,3%, indo de R$ 3,76 milhões para R$ 4 milhões.
“As empresas estarão mais agressivas nas vendas deste ano para acompanhar a evolução do consumidor, que está atento e não se apega mais a ações promocionais rasas, do tipo “Leve 3 e pague 2″ com o mesmo preço do ano inteiro. Esta será a Black Friday das comparações”, disse Daniel Domeneghetti, CEO da E-Consulting.
*Imagem reprodução