Nestlé anuncia parceria com a empresa Yield Lab Latam

Em nota, a empresa diz que o Yield Lab Latam está presente em quatro países da América Latina e investe em startups tecnológicas que atuam na indústria agroalimentar

Nestlé anuncia parceria com a empresa Yield Lab Latam

A Nestlé anunciou parceria com o Yield Lab Latam, fundo de capital de risco especializado, para impulsionar startups de alto impacto na transformação do setor agrícola.

Em nota, a empresa diz que o Yield Lab Latam está presente em quatro países da América Latina e investe em startups tecnológicas que atuam na indústria agroalimentar para introduzir soluções tecnológicas inovadoras que vão da produção de alimentos a métodos agrícolas, conectando investidores, startups, empresas, agricultores, setor público e comunidades de pesquisa, para promover a transformação sustentável desta indústria fundamental.

“A Nestlé se comprometeu a fazer investimentos de seu Fundo de Sustentabilidade no The Yield Lab LATAM (TYLL). O Fundo investe em startups e organizações inovadoras que trabalham em duas áreas principais: promover soluções de embalagem e infraestrutura de reciclagem que contribuam para economias circulares; e auxiliar o setor de alimentos a fazer a transição para a agricultura regenerativa”, informou no comunicado.

Aquisição da Garoto

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira, 7, o acordo com a Nestlé que libera, depois de mais de 20 anos, a compra da Garoto pela empresa. O caso é emblemático no Cade, tanto pelo tempo que tramita na autarquia como pelos episódios que marcaram o processo, com idas e vindas e decisões judiciais que impuseram a reanálise do negócio pelo conselho.

A Nestlé comprou a Garoto em 2002, mas a operação acabou vetada pelo Cade dois anos mais tarde. Na época, os julgamentos eram feitos após o negócio ter sido concretizado. A Nestlé recorreu à Justiça e conseguiu, em 1ª instância, suspender a decisão em 2005. Em 2009, porém, a Justiça anulou a decisão da 1ª instância e determinou que o órgão de analise concorrencial julgasse o negócio novamente.

Com informações de Estadão Conteúdo.
Imagem: Shutterstock

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