Via chega a 400 pontos de coleta de eletroeletrônicos nas lojas

Estabelecimentos recolhem telefones, pilhas, computadores, televisores e cafeteiras

Via chega a 400 pontos de coleta de eletroeletrônicos nas lojas

Depois de atingir mais de 100 pontos de coleta de eletroeletrônicos nas lojas Casas Bahia e Ponto no Estado de São Paulo e anunciar a ampliação da iniciativa para todo o País com a instalação de novos pontos, a Via, dona de ambas as marcas, chegou ao número de 400 lojas com pontos de coleta.

Em parceria com a Green Eletron, gestora de logística reversa, a iniciativa que começou com 32 pontos já realizou a coleta de mais de três toneladas de resíduo eletrônico somente no ano passado, incluindo telefones, pilhas, peças e cabos de impressoras, computadores, televisores, cafeteiras, entre outros eletrônicos e eletroportáteis de pequeno e médio porte.

Além dos pontos de coleta em lojas, a companhia realiza a reciclagem de embalagens da operação, incluindo lojas Casas Bahia e Ponto, CDs e escritórios, por meio do Reviva, programa de reciclagem da Via, que desde 2015 atua em parceria com cooperativas espalhadas pelo Brasil e uma delas possui uma central de triagem dentro do centro de distribuição de Jundiaí, interior de São Paulo.

Somente em 2020, mais de 5 mil toneladas de materiais foram enviadas para a reciclagem, beneficiando mais de 250 famílias de cooperados ligadas às 11 cooperativas parceiras que promovem a reciclagem desses materiais.

Em entrevista ao portal Mercado&Consumo no ano passado, o diretor de comunicação e sustentabilidade da então Via Varejo, Hélio Muniz, disse que o objetivo é de que, no máximo cinco anos, a empresa seja capaz de recolher todos os produtos que forem vendidos em suas lojas, e que precisem ser descartados pelos consumidores, e dar a destinação adequada a eles. Do celular à geladeira.

Os que podem ser recuperados são vendidos em saldões ou doados por meio da Fundação Casas Bahia. Os que não funcionam podem ter peças úteis removidas e, finalmente, serem levados a locais que fazem o descarte adequado. “A gente tem planos de escalar essa logística reversa”, afirma Muniz, referindo-se ao processo de gestão e distribuição do material descartado. “Queremos fazer isso com todos os nossos produtos”, disse, na ocasião.

Imagem: Divulgação

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