Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Destaque do dia

Faturamento do e-commerce brasileiro avança quase 80% em 2021

Estudo aponta que 5 milhões de consumidores compraram produtos pela internet pela primeira vez

  • de Redação
  • 3 anos atrás
Faturamento do e-commerce brasilerio avança quase 80% em 2021

As pequenas e médias empresas no Brasil faturaram mais de R$ 2,3 bilhões com vendas online, resultado 77% acima do registrado no mesmo período do ano passado, segundo sétima edição do estudo Nuvem Commerce, da plataforma de e-commerce NuvemShop.

O trabalho também indica que 5 milhões de consumidores compraram produtos pela internet pela primeira vez.

“O ano passado apresentou desafios para toda a economia, especialmente para os pequenos e médios negócios. O comércio enfrentou um período de incertezas sobre a maneira de operação e, por isso, a combinação dos meios físico e virtual esteve relevante como nunca”, diz Alejandro Vázquez, CCO e cofundador da Nuvemshop.

Vázquez destaca que,  apesar dos desafios no cenário econômico, com alta da inflação e dificuldade de crescimento do país, as pequenas e médias empresas conseguiram expandir seus negócios no digital. “Em 2021, ter uma loja online deixou de ser uma alternativa e passou a ser uma condição fundamental para as PMEs. Saímos de 2020, um ano marcado pela intensa transformação digital, e chegamos em 2021, época de consolidar a presença no mundo online”, diz.

Tíquete médio cresce pouco

Ainda de acorco com o estudo, em 2021 as PMEs venderam 44,5 milhões de produtos, quantidade 59% superior à do mesmo período do ano passado (28 milhões). O volume de pedidos também aumentou, atingindo 10,5 milhões no mesmo período, contra 6 milhões em 2020.

Por outro lado, o tíquete médio do e-commerce brasileiro em 2021 cravou R$ 219,47, aumento de apenas 4% em relação ao de 2020. O mês de maior faturamento para as PMEs foi novembro (tanto em 2020 como em 2021), devido à Black Friday e à proximidade com o Natal.

O levantamento indicou ainda que a data do comércio com maior quantidade de lojistas realizando ações foi a Black Friday, com participação de mais de 62% das PMEs, seguida por Natal (29,5%) e Dia das Mães (26,5%).

A pesquisa apontou que alguns lojistas sentiram na pele a dor do crescimento e, inclusive, observaram redução nas vendas online, como consequência da retomada das lojas físicas. “Contudo, o setor como um todo registrou um importante aumento, inclusive além do que era esperado para o varejo tradicional no ano”, observa Guilherme Pedroso, country manager da Nuvemshop no Brasil.

Principais segmentos

Entre os segmentos que apresentaram as maiores taxas de crescimento estão o de material de escritório, cujo e-commerce faturou 156% a mais do que em 2020. Em seguida vêm os setores de roupas de banho, que teve um aumento de 154%, beleza e perfumaria (aumento de 404%) e joias (+132%).

O ranking dos 5 segmentos que mais faturaram com e-commerce no Brasil em 2021 estão moda (R$ 895,4 milhões), saúde & beleza (R$ 146,5 milhões), acessórios (R$ 114 milhões), eletrônicos (R$ 82 milhões) e casa & jardim (R$ 79 milhões). Já o ranking dos estados que mais faturaram com e-commerce é liderado por São Paulo (R$ 1,2 bilhão), seguido por Minas Gerais (R$ 230 milhões), Rio de Janeiro (R$ 141 milhões), Ceará (R$ 119 milhões) e Paraná (R$ 110 milhões).

Ainda de acordo com o estudo, o cartão de crédito foi a principal opção de pagamento dos consumidores, representando mais de 54% dos pedidos pagos no ano. Já os pedidos pagos com Pix (6%) ultrapassaram os boletos (5%).

Em relação à logística, a grande aposta das PMEs foi a digitalização das opções de envio. Os meios tradicionais de logística, como os Correios, foram responsáveis por menos envios: entregaram cerca de 27% dos pedidos em 2021, enquanto em 2020 eram responsáveis por 35% das entregas.

Imagem: ShutterStock

  • Categories: Destaque do dia, E-commerce, Notícias, Varejo
  • Tags: BrasilclienteClientescomportamentoconsumidorconsumidoresconsumoDeliverydigitale-commerceecommerceEconomiaempresasinovaçãolojalojasmercadonegóciosprodutosserviçostecnologiavarejista

Conteúdo Relacionado

Pfizer anuncia acordo de US$ 6 bi com chinesa para desenvolver medicamento contra câncer

de Redação 20 de maio de 2025

My Jewellery Atelier foca na personalização de olho no novo consumidor

de Redação 20 de maio de 2025

Gripe aviária: Exportação de produtos avícolas de todo o Brasil estão suspensas para 17 destinos

de Redação 20 de maio de 2025

NRA Show 2025: Como atrair clientes com sustentabilidade, ofertas limitadas e valor de verdade

de Aiana Freitas 20 de maio de 2025

Shopee inaugura hub logístico em Rondônia e reforça presença no Norte

de Redação 20 de maio de 2025

IA no varejo e indústria de bens de consumo: da promessa à execução com impacto real

de Marcelo Antoniazzi 20 de maio de 2025

Mei Mei mira salto de 30% no delivery até o fim de 2025

de Redação 20 de maio de 2025

A desigualdade tributária pode afetar milhões de empregos no Brasil

de Jorge Gonçalves Filho 20 de maio de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile