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Home Logística

Crise fez setor de atacarejo crescer 16,92% em número de lojas

  • de Redação
  • 8 anos atrás
Giga Atacado passa a compor catálogo da plataforma Corneshop by Uber

O número de atacarejos saiu de 266 lojas em 2015 para 311 lojas em 2016

A expansão dos atacarejos – formato de supermercado que vende tanto no atacado quando no varejo – acompanhou o agravamento da crise econômica nos últimos anos, que afetou a renda e emprego dos consumidores.

Segundo o ranking das 500 maiores empresas do setor da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o número de atacarejos saltou 16,92% de 2015 para 2016, saindo de 266 para 311 lojas.

“Esse formato começou a ganhar destaque em 2012 e atingiu seu ápice, como opção atraente para quem procura preço, entre 2014 e 2105, quando a crise começou a impactar as pessoas”, diz Rodrigo Mariano, gerente de economia e pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (Apas).

Por enquanto, as grandes redes mantêm planos de ampliação das lojas atacarejistas. O Carrefour possui 164 unidades da bandeira Atacadão. Desse total, sete foram abertas em 2017.

O Grupo MGB – dono das bandeiras Mambo e Giga – conta com seis atacarejos e pretende inaugurar mais um neste ano. O plano é chegar a 2021 com mais de 20 lojas.

Esse investimento parece se traduzir em receita. O Assaí, pertencente ao Grupo Pão de Açúcar (GPA), por exemplo, já ultrapassou as bandeiras Extra e Pão de Açúcar, também do mesmo grupo.

A maior fonte de receita do grupo MGB – dono das bandeiras Mambo e Giga – também vem do atacarejo. Segundo André Nassar, CEO do grupo MGB, André Nassar, 70% do faturamento vem das lojas de atacarejo do Giga.

“Se pensarmos em volume, a participação é ainda maior, chega a 90%. Existe a facilidade de não precisar de cadastro nem de um valor mínimo para poder comprar nos atacarejos. Se quiser comprar uma caixa, pode. Se quiser levar uma lata, também pode”, diz Nassar.

A aposta, agora, é na combinação de vários formatos de loja com o e-commerce. Por isso, ele planeja abrir um canal de vendas on-line para o Giga.

“No futuro, o consumidor vai fazer a compra de última hora perto de casa. As compras recorrentes, que ele sabe que vai fazer todo mês, deixará para fazer pela internet”, aposta Nassar.

Com informações da Veja.com

 

  • Categories: Logística, Notícias, Supermercados

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