Nubank altera nome de Easynvest para Nu invest; apps seguem separados

Aquisição da Easynvest pelo Nubank foi concluída há pouco mais de dois meses

Nubank altera nome de Easynvest para Nu invest; apps seguem separados

O Nubank anunciou nesta terça-feira (17) a mudança completa da marca Easynvest by Nubank, que após passar por “um banho de roxo”, agora se chama Nu invest. Trata-se de mais um passo do banco digital na integração com a corretora com o objetivo de se consolidar no mercado de investimentos.

Em nota, o Nubank informa que por mais algum tempo manterá o aplicativo do banco digital separado do site e do aplicativo do Nu invest.

Pelo Nubank, os clientes têm, desde abril, acesso a três fundos – ainda em fase de testes e que estão sendo, gradativamente, liberados – da família Nu Seleção, com aplicação a partir de R$ 1. Já com o Nu invest há um leque maior de produtos, inclusive os fundos da família Nu Ultravioleta (ações e multimercado), com aplicação mínima de R$ 100.

Os fundos do Nubank não cobram taxa de administração e compram cotas de fundos de gestoras como Verde, Constellation, Bogari, SPX e Absoluto Partners.

Anunciada em setembro do ano passado, a aquisição da Easynvest pelo Nubank foi concluída há pouco mais de dois meses. Na ocasião, para marcar o momento, a corretora teve o seu logo alterado, sendo renomeada para Easynvest by Nubank.

Aumento de limite

No fim do mês passado, o Nubank anunciou que vai aumentar o limite do cartão de crédito de até 35 milhões de clientes nos próximos 12 meses, sendo que até o final deste ano, 10 milhões terão mais crédito disponível. De acordo com a instituição, a elevação de limites colocará à disposição dos clientes mais R$ 26 bilhões até julho de 2022.

 A mudança é fruto de um novo modelo de crédito adotado pelo Nubank após dois anos de pesquisas e testes. Segundo o banco digital, o novo projeto vai dar maior escala à operação, assim como sofisticação e agilidade na análise de pedidos de aumento de limite. A expectativa é de aumento de 260% na oferta de crédito.

Com informações Estadão Conteúdo (Bruna Camargo)
Imagem: Bigstock

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