Oxxo inaugura 600 lojas após quatro anos de atuação no Brasil

Mercado brasileiro continuará sendo o grande foco da Femsa para a expansão orgânica

Oxxo inaugura 600 lojas após quatro anos de atuação no Brasil

Com quatro anos de atuação no Brasil, a rede de mercados de proximidade Oxxo caminha para o fim do ano com 600 lojas no País. Segundo a companhia, o número é um “marco” da companhia, que está presente em 24 cidades do Estado de São Paulo e emprega mais de 4 mil pessoas em seu quadro de colaboradores.

Para os próximos cinco anos, o mercado brasileiro continuará sendo o grande foco da Femsa para a expansão orgânica.

Além disso, a estratégia do Grupo Nós – detentor das marcas Oxxo e Shell Selec – é seguir expandindo e consolidando a sua atuação no Estado de São Paulo.

O CEO do Grupo Nós, Hugo Curiel, diz que o formato de Oxxo compõe um segmento que ainda tem um grande potencial de crescimento no Brasil. “Por isso, direcionamos a nossa estratégia nesses primeiros anos de atuação em uma expansão rápida e eficiente, e continuaremos assim, seguindo nosso planejamento de longo prazo”, afirma.

A estratégia reforça a consolidação à longo prazo do formato no Brasil, praça prioritária de expansão da marca na América Latina para Femsa, que já conta com mais de 20 mil lojas em cinco países, sendo o Brasil uma das maiores em números de lojas, depois do México.

Raízen planeja vender sua participação na rede

Raízen, joint venture entre o grupo Cosan e a petrolífera Shell, avalia vender sua participação no Grupo Nós, operadora brasileira das lojas de conveniência Oxxo, em parceria com a mexicana Fomento Econômico Mexicano SAB, que administra a marca de lojas de conveniência em toda a América Latina. Segundo reportagem da Bloomberg, as lojas de conveniência não são consideradas um ativo estratégico para os negócios da Raízen.

A companhia também avalia vender uma fatia em suas usinas de etanol de segunda geração, o E2G, para ajudar seu principal acionista, a Cosan, a reduzir o nível de endividamento. Nesse caso, a Raízen estuda uma parceria em uma nova unidade de negócios, que reuniria todos os ativos relacionados, incluindo duas fábricas que já estão em operação.

Com informações de Estadão Conteúdo e Bloomberg News (Júlia Pestana).
Imagem: Divulgação

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