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BTG Pactual compra fintech para reforçar varejo digital

  • de Redação
  • 4 anos atrás
BTG Pactual anuncia oitava aquisição na área de investimentos

Dois meses depois de fazer sua segunda capitalização na Bolsa de Valores em menos de um ano, quando colocou mais R$ 2,5 bilhões no caixa, o BTG Pactual mostrou que seguirá na trajetória de expansão de sua unidade de varejo digital.

Com a compra da fintech de consolidação de investimentos Kinvo, sexta aquisição para reforço de sua plataforma, o banco prevê até mais duas compras para deixar a estrutura mais adequada para capturar o crescimento desse mercado, que vem avançando a passos largos com os juros baixos no País, o que deve seguir mesmo com a alta da Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) nesta quarta, 17.

Pela Kinvo, que possui mais de 700 mil usuários, com R$ 120 bilhões em investimentos cadastrados, o BTG desembolsou R$ 72 milhões. “Essa aquisição está muito alinhada com o que tem sido o nosso foco de expandir nossas operações de varejo digital, ter escala, ganho de eficiência e produtividade”, diz o sócio do BTG responsável pela plataforma digital de investimentos, Marcelo Flora.

Segundo o executivo, depois de uma série de aquisições que ajudaram a fortalecer a plataforma digital e cerca de R$ 1 bilhão investidos em tecnologia desde 2014, quando o projeto começou a ser desenhado, com “mais uma ou duas aquisições” a plataforma estará com a estrutura que o banco considera ideal. Existe uma potencial aquisição na mesa, conta Flora, que está sendo analisada desde 2018.

O tempo gasto para cada transação sair do papel é um cuidado para fechar negócios a preços certos. Ele diz que outras compras virão, mas que o banco não vai entrar no “oba-oba” e não fará nenhuma aquisição de ativos a preços “exorbitantes”.

Flora conta que o BTG estava em busca de um consolidador de investimento, que é uma plataforma capaz de unir toda a vida de investimentos dos clientes, desde 2018. Com a Kinvo, as conversas tiveram início no início do ano passado. “Avaliamos todas as consolidadoras e tínhamos uma barreira, porque não queríamos comprar uma fatia minoritária. E, depois que decidimos não criar uma consolidadora do zero, resolvemos comprar a maior”, afirma.

Além de atrair escritórios de agentes autônomos, de nomes grandes antes plugados à XP, com aquisição minoritária no EQI e a Lifetime, o BTG comprou no ano passado, por R$ 348 milhões, a corretora Necton, que nasceu de uma união entre as empresas da velha-guarda do mercado, Concórdia e Spinelli. Antes, colocou para dentro a corretora Ourinvest. A primeira ida ao mercado para fortalecer o segmento de varejo foi a compra da Network Partners, em 2018, uma empresa formada por ex-sócios da XP e especializada no relacionamento com agentes autônomos.

Mesmo que a competição entre as plataformas de investimentos tenha se acirrado, Marcelo Flora aponta que o foco nesse ambiente competitivo são os grandes bancos, que seguem concentrando quase 90% do dinheiro dos investidores no Brasil. “O que migrou de investimentos dos grandes bancos para as plataformas foi muito pouco”, diz.

“A aquisição faz parte de um movimento que o BTG tem feito nos últimos anos de crescimento de sua operação de gestão de fortunas, por meio de aquisições de instituições e fintechs que aumentem seus ativos sob gestão ou que agreguem produtos e serviços para a sua base de clientes”, comenta o analista da Ativa Investimentos, Leo Monteiro.

Com informações de Estadão Conteúdo

Imagem: Divulgação

  • Categories: Inovação, Notícias
  • Tags: aquisçõesBolsa de ValoresBTG Pactualcapitalizaçãofintechjuros baixosmercadotaxa Selicvarejo digital

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