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Home Artigos

Atitude e preparo no ano da Copa

Redação de Redação
13 de fevereiro de 2014
no Artigos, Foodservice
0

Contando com a licença do amigo e ilustre Alberto Serrentino, vou pegar carona em sua fala sobre a Copa do Mundo no varejo, para falar (novamente) sobre a Copa do Mundo no Foodservice.

Senti-me obrigado a voltar ao tema após ter trocado ideias nos últimos dias com pessoas experientes e competentes no mercado de Foodservice que, coincidentemente, são gringas, ou trabalham em empresas com origem e mentalidade globalizada.

A disciplina, a organização e a austeridade comuns a alguns países mais desenvolvidos ensinam muito e podem ser bem úteis aqui para nós, emergentes.

Estas trocas de ideias privilegiadas me levou a propor um olhar um pouco diferente para nossos negócios em relação à Copa.

Em primeiro lugar, o que extraí foi que, salvo algumas ilhas mais específicas de expectativas claramente positivas (exemplos são o mercado de bebidas e de hotelaria nas cidades-chave), no mais há uma expectativa entre morna e realista-conservadora sobre o impacto da Copa no Foodservice.

Mas, mais importante do que capturar a expectativa, o olhar diferente que proponho se apoia em 2 pilares: o efeito da expectativa e o que fazemos frente à expectativa. Sem dúvida, num mercado agitado e em profusão como é o Foodservice brasileiro, com milhares de inaugurações por ano, novos formatos se desenvolvendo, consumidores ingressando e ascendendo no consumo, etc, o efeito psicológico das expectativas é muito importante.

Quando o nível de confiança do consumidor está bem e variáveis como desemprego, renda e crédito estão no mínimo razoáveis, ele certamente gastará; é assim nos mercados de consumo de massa, de bens duráveis e, sem dúvida, no Foodservice. O oposto (que não experimentamos há um bom tempo, diga-se de passagem), se aplica também: se o humor do mercado e as variáveis fundamentais recuam, o efeito é uma retração sentida no consumo.

Algo muito parecido acontece nas empresas: elas também são movidas por expectativas e por indicadores, seja para acelerar seus investimentos e ações, seja para se proteger. E, neste sentido, o fato de haver muita gente (até mesmo consultores e analistas) falando de perspectivas conservadoras para o “Ano da Copa” no Foodservice, isso pode provocar o que chamo de “queda anunciada”: de tanto falar em recuo, de limitação, de cenário conservador, etc, os empresários e executivos focam mais em como mitigar riscos e problemas do que em como fazer uma curva diferente, mais positiva.

Um exemplo: se o dono de um restaurante está preocupado com a perda de comensais que serão dispensados mais cedo pelas suas empresas, o que é o melhor a fazer? Fechar as portas e reduzir os custos naquele mês (de repente até mandando embora um ou outro funcionário), ou preparar o ambiente e a TV de seu restaurante, montar um cardápio promocional e divulgar para seus clientes regulares que são uma ótima opção para assistirem o jogo. Num caso assim, ele deverá até pensar que ao invés de girar as mesas 3 vezes no almoço ele terá um público que ficará na mesa 3 ou 4 horas; se ele se preparar para isso, pode lucrar onde via perda.

Outro exemplo: há empresas que optam por não dispensar os funcionários com muita antecedência e há outras até que trarão os funcionários de volta, após o jogo; nestes casos, passa a ser uma oportunidade um restaurante ou outro estabelecimento se antecipar e oferecer um “pacote” para os funcionários da empresa assistirem o jogo juntos; mas, para isso, tem que haver a pro-atividade de oferecer isso às empresas.

Enfim: por enquanto, o Ministério do Planejamento não se pronunciou oficialmente sobre se os dias de jogos do Brasil serão feriados ou não (neste caso, seriam 4 dias nos meios de semana, caso avancemos ao menos até as semifinais); o que significa que há a forte probabilidade de que as pessoas estejam nas ruas, trabalhando ao menos em tempo parcial, expostas “ao risco de entrar num restaurante ou lanchonete”, que pode ser o seu, se estiver preparado.

São só alguns comentários e reflexões, numa lista que pode ter dezenas de sugestões. Mas, o fundamental se resume a dois conceitos: atitude e preparo. Como ver e o que fazer com o limão “azedinho” que está à nossa frente pode ser o divisor de águas entre quem vai se sair bem neste ano e quem vai amargar perdas, “até porque já ia perder mesmo”!

Por algum motivo, veio à minha cabeça um preceito inesquecível do discurso de posse do John F. Kennedy “Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país!”.

Numa adaptação livre: “não pergunte o que o mercado pode fazer por você; pergunte o que você pode fazer pelo mercado!”.

Sucesso, com atitude e preparo!

Sérgio Molinari (smolinari@gsmd.com.br) é sócio-diretor de Foodservice da GS&MD – Gouvêa de Souza.

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