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Home Artigos

Varejo americano – lojas fechando

Redação de Redação
1 de julho de 2014
no Artigos, Pontos Comerciais
0

Desde o início o ano, uma série de anúncios sobre o fechamento de lojas no varejo americano têm marcado 2014 como um dos mais difíceis períodos dos últimos anos.

Redes como Sbarro, Quiznos e Family Dollar anunciaram concordata e fecharam quase todas suas lojas e redes tradicionais como Sears, JC Penney, Macy´s, Radio Shack, Blackberry, Barnes & Noble, Best Buy, Toys “R” Us e Staples anunciaram redução de suas operações.

Mas é no varejo de moda e vestuário que as piores notícias foram anunciadas. Uma profusão de redes tem fechado suas lojas, de forma sem precedentes na história do varejo americano.

A Abercrombie & Fitch Co. anunciou o fechamento de 70 lojas da sua grife de moda surf Hollister e de todas as lojas de roupas íntimas Gilly Hicks até o final do ano. Outra rede americana de vestuário feminino a Coldwater Creek anunciou o fechamento de todas as suas 365 lojas, demitindo 6.000 funcionários.

Outra rede famosa entre os adolescentes brasileiros a Aeropostale anunciou o encerramento de outras 125 lojas. A grife moderninha Juicy Couture foi radical e está fechando todas as suas 70 lojas nos Estados Unidos. Por fim a rede de moda feminina de descontos Dots encerrou as operações de todas as suas 360 lojas.

Numa economia dinâmica como a americana, onde a concorrência é avassaladora agravada por um ambiente econômico que ainda está se recuperando de forma lenta depois de uma grave crise.

As empresas enfraquecidas, também não conseguem mais absorver os crescentes custos imobiliários e de pessoal que ocupam cada vez mais a planilha de custos dos varejistas.

Há vários fatores que estão por trás dessas tendências:

A ascensão do e-commerce. Em 2013, as vendas on-line cresceram 16%, enquanto as vendas de vestuário do varejo físico cresceram apenas 0,8%. Para a maioria das redes, as vendas on-line já representam cerca de 25% do seu total.

Deflação dos preços. Num universo pressionado por preços cada vez mais baixos, alavancado por uma rede de fornecedores globais, geralmente localizados em países pobres da Ásia, favorecem os preços mais baixos. Bom para o cliente, ruim para o varejista que deve vender mais e mais, apenas para ficar no mesmo.

Novos modelos de negócios. Varejistas de fast fashion (H&M, Forever 21, Zara) estão mudando a equação, concentrando na moda de alto giro, constantemente trazendo produtos novos e atualizados nas lojas físicas e online.

Os varejistas que não se adequam a este novo modelo de negócios estão com dificuldades para manterem-se.

Não obstante, aqui no Brasil o cenário não é muito diferente. Além de todas estas situações apontadas no varejo americano, aqui os lojistas ainda temos de lidar com inflação alta, taxa de juros, carga tributária, encargos trabalhistas, problemas logísticos, entre outros.

Claro, temos realidades distintas, mas vale como alerta aos varejistas brasileiros para ficarem de olhos bem abertos com o que está ocorrendo lá fora, pois é uma questão de tempo que as dificuldades de lá comecem também a fazer parte da realidade de cá.

 

por Marcos Hirai (marcos.hirai@bgeh.com.br), sócio-diretor da BG&H Retail Real Estate

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Tags: consumocriseestados unidosmercadoModavarejo
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