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Home Artigos

O repensar dos espaços no varejo

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
3 de agosto de 2017
no Artigos, Varejo
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Aparentemente a rede “Retail Space Available”, como vemos nos Estados Unidos, ou sua sucursal no Brasil, “Aluga-se”, tornou-se uma das maiores no mundo, com um crescente número de unidades e isso ajuda a sinalizar um cenário de profundas mudanças em tudo que diz respeito aos espaços no varejo.

É uma conjunção de fatores que determina transformações relevantes em tudo que diga respeito à ocupação, características e negócios envolvendo lojas, pontos de vendas, experiência e relacionamento. E é resultado de transformações ainda maiores que acontecem pelas mudanças de hábitos e atitudes de consumidores em todo o mundo e também no Brasil.

A maior  motivação para esse processo transformador vem do crescimento constante e relevante das alternativas digitais que redesenham tudo que diga respeito à compra de produtos e serviços.

A disponibilidade do canal digital e de e-commerce mexe com hábitos e comportamentos de consumidores, cada vez mais hiper-convenientes, que ao chegarem às lojas e, quando chegam, em sua esmagadora maioria, sabem muito bem o que querem e já compararam produtos, preços e marcas.

Por conta desse aspecto desenha-se um primeiro e mais profundo processo onde é possível aos varejistas atenderem potenciais mercados e demandas de seus consumidores em um menor número de lojas, mais amplas, ou compactas, segundo estratégias específicas de marcas e canais.

Esse aspecto é responsável pela revisão do número e tamanho das unidades das grandes redes de lojas e serviços, fazendo com que haja uma racionalização do número de filiais, em todos os mais importantes mercados, tendo gerado esse cenário de espaços varejistas disponíveis nas mais importantes cidades do mundo, independente do quadro de crescimento econômico ou recessão.

E que atinge em especial o setor financeiro que se dá conta que  precisa e precisará de um número menor de filiais para atender seus clientes que migram cada vez mais para o digital. E que fez com que a última greve de bancários passasse quase como desapercebida para clientes que podiam resolver seus problemas através das alternativas digitais.

Porém, de outro lado, cresce a demanda por serviços de forma geral, sinalizador do processo de amadurecimento de mercados.

Quanto mais desenvolvido um mercado, maior a participação do setor de serviços em sua matriz econômica.

Por conta disso, novas unidades aparecem e ocupam espaços anteriormente destinados à venda de produtos.

Um dos melhores exemplos é o crescimento de supermercados de proximidade ou vizinhança, com uma oferta expressiva em termos de conveniência e que operam cada vez mais envolvidos com serviços, especialmente no Food Service, que de forma geral, representa uma parcela significativa das receitas dessas lojas.

A reconfiguração das lojas de conveniência, fora dos postos de combustíveis, é um bom exemplo do que tem acontecido no mercado internacional, com a Monop na Fança e da mesma forma com as unidades do Grupo Pão de Açúcar Minuto ou Carrefour Express, no Brasil, que também sinalizam na mesma direção. Outras redes também estão desenvolvendo formatos orientados por essa mesma realidade.

Na mesma perspectiva temos as transformações que envolvem o setor de farmácias e drogarias, que migraram de sua proposta original de vender medicamentos para outra mais moderna e atual que as coloca no campo das conveniências, abrindo espaço para alimentos e bebidas que complementam a oferta de produtos para saúde, bem estar e cuidados pessoais.

Essa transformação é evidente na Boots inglesa, na CVS, Walgreens e muitas outras nos Estados Unidos e, de forma particular e adaptada, também se faz presente no Brasil, reconfigurando espaço e demandas de um dos poucos setores do varejo que teima em crescer em número de unidades e seu tamanho, apesar do quadro econômico.

Outro vetor da mesma equação é a ampliação de espaços de algumas redes com o objetivo de incorporar mais experiência, relacionamento, educação e informação em seus tradicionais pontos de vendas como forma de diferenciar e potencializar oportunidades integrando com propostas Omni dentro de um mercado reconfigurado pelas transformações precipitadas pelo avanço do digital em nossas vidas.

Da mesma forma como o crescimento dos dispêndios com serviços, de forma mais ampla, cria desafios e oportunidades, para atender novas demandas envolvendo lazer, entretenimento, educação, saúde e cuidados pessoais, especialmente nos centros comerciais planejados e shopping centers.

Todos esses elementos sempre existiram, em escala diversa, no mundo dos espaços de varejo e talvez seu aspecto mais característico atual é a velocidade, intensidade e profundidade das mudanças que acontecem neste momento gerando perspectivas diferentes, maiores ou menores, para todos que atuam nesse setores. E haja flexibilidade e prontidão para se adaptar às suas transformações.

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Tags: espaçoslojas físicasmomentumvarejo
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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, membro do IDV – Instituto para o Desenvolvimento do Varejo, do IFB – Instituto Foodservice Brasil, Presidente do LIDE Comércio e membro do Ebeltoft Group, aliança global de consultorias especializadas em varejo em mais de 25 países. Publisher da plataforma Mercado & Consumo.

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