Evino investe em carteiras digitais para realização de compras via mobile

A Evino, loja virtual especializada na venda de vinhos, está apostando na popularização das carteiras digitais para os próximos anos. Com apoio da Adyen, empresa global de tecnologia de pagamentos, a marca implementou a tecnologia de pagamento por meio de Samsung Pay, Google Pay™ e Apple Pay, que já chegam a representar mais de 7% das transações do varejista em menos de seis meses de implementação das carteiras digitais.

Criada em 2013, a empresa adota a estratégia mobile-first, mobilidade primeiro, o que significa que os pedidos via aplicativo estarão cada vez mais presentes no dia-a-dia dos consumidores. Atualmente, 69% dos brasileiros têm o hábito de acessar a internet pelo smartphone, como mostram dados do IBGE. Para a Evino, esse cenário representa uma grande oportunidade de negócios, especialmente considerando que metade das transações da marca já são feitas via smartphones.

“Nesse contexto, não é mais o consumidor que procura por marcas quando precisa de um determinado produto, são as marcas que precisam se fazer presentes nas redes sociais, em aplicativos e nas telas dos dispositivos móveis”, afirmou Luis Daniel Alegria, Chief Product Officer da Evino.

De acordo com Jean Christian Mies, presidente da Adyen para a América Latina, a empresa adotou tecnologias de pagamentos móveis no Brasil e integrou carteiras digitais no país, investindo em soluções voltadas ao mercado local, como transações com cartões de débito sem autenticação. “Nesse sentido, a parceria com a Evino é muito natural, pois temos a mesma visão de mercado”, apontou Mies.

A Evino tem boa aderência ao movimento das carteiras digitais. No caso do Apple Pay, em apenas 6 meses, ele passou a representar 9% das transações realizadas em iPhones e deve crescer ainda mais no próximo ano, conforme novos bancos forem integrados. Já no caso do Google Pay, o percentual de compras feitas por navegadores em smartphones já chega a mais de 12%.

De acordo com Alegria, o maior resultado, no entanto, é intangível e se configura na mudança na jornada de compras. O investimento nas carteiras digitais torna os pagamentos mais rápidos, práticos e descomplicados, especialmente aos novos usuários, que buscam no serviço uma experiência de pagamento sem barreiras.

As carteiras digitais são dados de pagamento tokenizados do cartão do usuário, permitindo que o dispositivo móvel ou desktop mantenha esses dados salvos e seguros em forma de token, reduzindo e até eliminando a necessidade de reinserir os dados para compras futuras pelo mesmo dispositivo ou por outros que envolvam integração multicanal.

Quando a Evino foi aberta, a quantidade de brasileiros conectados à internet por dispositivos móveis era de apenas 31%, segundo o Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.Br). Mesmo assim, a empresa investiu no mobile. Hoje, já são quase um milhão de downloads do aplicativo da marca que, somente em 2018, já resultaram em um milhão de garrafas vendidas. A empresa também lançou o Android Instant App, que permite testar o app pelo Google Play antes de baixar, incluindo a aquisição de produtos pelo Google Pay™.

“Para ser mobile-first, precisamos acompanhar o mercado digital. Já realizamos a compra com um único clique desde o lançamento do aplicativo e, agora, fazer essa integração com ewallets é a oportunidade natural de trazer um checkout mais fácil para os nossos clientes”, afirmou Alegria.

Para tornar esse processo o mais natural possível para os usuários, a companhia iniciou o serviço com Apple Pay apenas para usuários já cadastrados no iPhone ou via Safari no desktop, criando um fluxo ideal para quem já estava habilitado à tecnologia. Poucos meses após essa rodada inicial de testes, o serviço foi expandido para compras via Samsung Pay e Google Pay™, tanto para smartphones quanto para desktops.

Para possibilitar os pagamentos com carteiras digitais, a plataforma de pagamentos precisa estar adaptada às linhas de código da wallet para permitir a integração aos ecommerces, incluindo a tokenização dos dados, que confere segurança à transação. O procedimento, diminui o risco de fraude e a ocorrência de chargebacks, processo em que o banco cobra da empresa o valor de uma compra não reconhecida pelo titular do cartão, a fim de ressarci-lo.

*Imagem reprodução

Redação

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