Parceira de compras da JBS, Mercado Eletrônico expande operação para outros países

De embalagem a face shield, atualmente 95% das compras feitas pela companhia brasileira de processamento de carnes JBS são transacionadas por meio de soluções do Mercado Eletrônico. A experiência adquirida junto a uma das maiores indústrias de alimentos do mundo e os 26 anos de estrada levaram a empresa a ir mais longe. Hoje, o ME está em processo de expansão internacional e já possui escritórios nos Estados Unidos, Portugal e México.

O Mercado Eletrônico é líder na América Latina em soluções de comércio eletrônico B2B. Contabiliza mais de 1 milhão de fornecedores, 8 mil compradores e transaciona R$ 100 bilhões em negócios entre fornecedores e compradores.

“Nossa especialidade é ajudar compradores profissionais. Fazemos o recebimento das requisições de compra, a gestão dos pedidos e o controle financeiro. Tudo isso integrado ao sistema de gestão das empresas, o que permite que elas tenham mais foco e produtividade”, afirma o vice-presidente do ME, Luiz Gastão Bolonhez.

O CPO da JBS América do Sul, Jerson Nascimento, confirma o benefício indireto gerado pelas soluções da empresa, que classifica como parceira da companhia. “A ferramenta nos garante governança, e isso é muito importante numa estrutura da envergadura da JBS. Com as soluções do ME, sabemos que tudo o que foi planejado vai ser executado e não haverá desvio de processos”, diz.

Só na América do Sul, a área de compras da JBS negocia, anualmente, R$ 10 bilhões, valor maior do que o orçamento de muitos Estados brasileiros. Os recursos saem de mais de 165 unidades de negócio e plantas que servem a marcas como Friboi e Seara e lojas Swift. “A ferramenta tirou a complexidade da operação para que pudéssemos focar em projetos, na redução de custos e em alinhamentos de negócios com fornecedores a nível global”, completa Nascimento.

Neste ano de pandemia, o Mercado Eletrônico, que atende indústrias de todos os ramos, como agronegócio, saúde, papel e celulose e entretenimento, viu muitos clientes redirecionarem suas compras. As listas passaram a conter itens como máscaras, protetores faciais (face shields), luvas e álcool gel em grandes quantidades.

Foi o caso da própria JBS, que usa, entre outras, uma ferramenta chamada e-Procurement. Ela ajudou a companhia a comprar rapidamente outros produtos que não faziam parte da sua cadeia tradicional de suprimentos, atendendo à demanda pontual gerada pelo necessidade de proteção contra a Covid-19.

“Nós já tínhamos como clientes hospitais importantes, como os hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein, então nossa adequação às necessidades da pandemia foi rápida. Mas tivemos clientes ligando para pedir ajuda, porque precisavam comprar termômetro para disponibilizar em ônibus”, conta Luiz Gastão Bolonhez, do Mercado Eletrônico.

Imagem: Divulgação

Aiana Freitas

Aiana Freitas

Aiana Freitas é editora-chefe da plataforma Mercado&Consumo. Jornalista com experiência na cobertura de tendências de consumo, varejo, negócios, finanças pessoais e direitos do consumidor.

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