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Home Artigos

Foodservice pós-pandemia: megastore, flagship ou complexo gastronômico

Cristina Souza de Cristina Souza
19 de janeiro de 2021
no Artigos, Destaque do dia
0
Foodservice pós-pandemia: megastore, flagship ou complexo gastronômico

Unidade Starbucks Reserve

O comércio eletrônico no Brasil cresceu 47% só no primeiro semestre de 2020 (Nielsen) e o delivery de alimentos avançou de 9% para 32% (Mosaiclab) da venda total do foodservice no mesmo período. Esses números, somados ao crescimento do movimento de dark kitchens, nos levam à percepção de que o formato de loja física, para foodservice, será miniaturizado ou deixará de existir. Será?

Inúmeros negócios de varejo ciclicamente lançaram formatos de megastores: eletrônicos, vestuário, papelaria, calçados, móveis, entre outros. Alguns com uma única unidade e outros aprimoraram como um modelo de atuação e expansão. Esse formato destaca-se pela imponência física, além de indicadores de vendas agressivos.

Já uma flagship tem como objetivo principal proporcionar experiências que levem à criação de conexão entre a marca e o cliente. A ambição das marcas é menor em termos de replicabilidade e é tolerado um retorno financeiro mais lento, uma vez que um dos mais importantes papéis dela é funcionar como um laboratório para as marcas.

Gostaria de recapitular algumas operações emblemáticas de foodservice e como elas se comportam nessa retomada.

Em 2007, foi inaugurada a primeira unidade do Eataly, em Torino (Itália). Eles nunca se intitularam uma megastore, mas um marketplace físico com especialidades da Itália. Em 2015, uma unidade foi inaugurada com sucesso em São Paulo.

Em 2017, a Cacau Show lançou sua primeira megastore próxima à sua fábrica na região de Itapevi (SP), que foi lapidada e posteriormente, num formato um pouco menor, mas ainda grandiosa, migrou para os shopping centers. A primeira foi inaugurada em 2018 no Shopping Morumbi, na capital paulista, com 450 m².

Em 2018. foi inaugurada a primeira Starbucks Reserve, em Seattle (EUA), um formato espetacular que posteriormente foi replicado em Beijing (China), Milão (Itália), NYC e Chicago (EUA).

Em 2019, foi inaugurada a unidade Méqui 1.000 do McDonald’s na Av. Paulista, em comemoração às 1.000 lojas da marca no Brasil.

Todas essas operações foram inauguradas antes da pandemia e, durante esse último ano, todas passaram por adaptações ligadas à intensificação do delivery e à redução de fluxo para atender às questões ligada à saúde dos clientes. Porém, a realidade é que o consumidor é extremamente receptivo a esses modelos de negócios. E movimentos resilientes e visionários de algumas marcas surgem mesmo durante a pandemia.

Em novembro de 2020, a Dengo Chocolates inaugurou na Avenida Faria Lima, em São Paulo, uma flagship chamada Fábrica de Dengo.

No dia 13 de dezembro de 2020, a marca Madero abriu as portas de um complexo gastronômico chamado Madero Ecoparada na Rodovia Castelo Branco em Araçariguama, interior do Estado. Foram R$ 40 milhões em investimentos distribuídos em 5 mil m². O complexo é imponente, agradável e funcional, para se dizer o mínimo. Com autosserviço e pedidos 100% digitais, a velocidade no atendimento, organização e limpeza destacam-se.

Além do tradicional Madero Burger (hambúrgueres clássicos) e Jerônimo (também focado em hambúrgueres) eles lançaram a linha Chicken (frango frito no balde), Grill & Salad (carnes e pratos variados), um Empório, com inúmeros produtos em marca própria (comida caseira) e Café.

Em visita recente, em uma sexta-feira, foi possível apurar o movimento elevado e a rotatividade alta, tudo que se deseja para um investimento desse porte, algo também esperado por ser um formato de parada na estrada.

Ainda não há informações sobre o plano de expansão da rede para outras unidades nesse formato de complexo gastronômico, mas, com essa iniciativa, a rede Madero deve incomodar outros gigantes que operam nas rodovias e, acima de tudo, poderá avaliar a performance de novos conceitos operados exclusivamente nesse espaço e expandi-los, ou seja, o complexo é um misto de megastore e flagship.

Fica a clareza do sucesso dessas grandes operações lançadas ao longo dos últimos cinco anos no Brasil, da visão dos líderes do setor, da crença em dias cada vez melhores e de que, com a chegada da vacina e um período de transição ainda com cuidados, as marcas de foodservice retomarão suas atividades para entregar algo que os consumidores tanto valorizam: experiências únicas na companhia de amigos e familiares.

#voltafoodservice

Cristina Souza é CEO da Gouvêa Foodservice
Imagem: Divulgação

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Cristina Souza

Cristina Souza

Cristina Souza é sócia-fundadora e CEO da Gouvêa Foodservice, empresa da Gouvêa que apoia o setor com metodologias híbridas e ágeis.

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