Campus Party volta em eventos híbridos e parceria inédita com Gouvêa Ecosystem

Inovação, tecnologia e experiência. Conceitos como esses, que vêm mudando totalmente a forma de o varejo atuar nos últimos anos, há tempos são a chave do sucesso de um dos maiores festivais do mundo, a Campus Party. A partir deste ano, “campuseires” (designação já atualizada e neutra dos participantes do evento) e varejistas poderão dizer que têm, ainda, outra coisa em comum: em parceria inédita, a Campus Party Brasil se une à Gouvêa Ecosystem, que atua no desenvolvimento do consumo há mais de 30 anos.

Neste 2021 ainda marcado pela necessidade de distanciamento social, os cenários que fizeram a Campus Party ser reconhecida de longe – os tradicionais pavilhões com mares de barracas – serão substituídos por espaços menores num primeiro momento, em julho, quando os festivais serão híbridos, parte online, parte presenciais.

“Em vez de termos 15 grandes espaços com mais de mil pessoas, teremos mil espaços com 15 pessoas acompanhando palestras, workshops e hackatons, tudo sendo transmitido pela nossa plataforma”, explica o CEO da Campus Party Brasil, Tonico Novaes. “Vamos ser omnichannel e multiplataforma”, completa, citando termos que também permeiam o vocabulário do varejo.

Eventos presenciais no 2º semestre

A expectativa é que, com o avanço da vacinação contra a Covid-19, os encontros totalmente presenciais sejam retomados no segundo semestre. “Nós acreditamos que a partir da metade do ano a situação estará mais controlada. Mesmo assim, estamos nos organizando e acompanhando o cenário como um todo para colocar mais uma edição 100% presencial em operação”, afirma Novaes.

Entre os temas que serão tratados no evento, estão aquelas relacionados às áreas de Internet das Coisas, Omnichannel, Cultura Maker, Inclusão Digital, Green Tech, Educação, Empreendedorismo do Mundo e Cidadania Digital. A parceria com a Gouvêa Ecosystem também abrirá espaço para debates que estarão mergulhados em temáticas sobre Consumo e Varejo.

Acampamento de participantes em evento de 2018: cenário não será repetido por enquanto

“Faz todo o sentido integramos a Campus Party ao nosso portfólio. Por meio dela, conseguiremos manter um diálogo com jovens que daqui a pouco serão jovens adultos e, em breve, líderes de negócios. A Campus tem em sua proposta a transformação da realidade digital que vem acontecendo no mundo e ao mesmo tempo amplia um pouco mais o escopo da nossa atuação”, afirma o fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, Marcos Gouvêa de Souza.

Parceria deve as estender a Portugal

O próximo país que deve se beneficiar da parceria entre a Campus Party e a Gouvêa Ecosystem, cujo braço de eventos, a Gouvêa Experience, leva anualmente centenas de executivos em viagens internacionais para as maiores feiras de varejo do Planeta, é Portugal. “Temos conseguido criar uma perspectiva diferente para os setores nos quais atuamos, e assim esperamos que seja com a Campus Party”, completa Souza.

Além de passar a contar com o selo “Realização Gouvêa”, a Campus Party também está realizando projetos diretamente com algumas das empresas que fazem parte do ecossistema do qual agora faz parte. Entre elas, a Benkyou, com a qual está desenvolvendo um sistema de gamificação, e a Omnistory, num projeto de licenciamento.

2020 e o ‘reinício do mundo’

No ano passado, pela primeira vez em sua história e já por causa da pandemia de Covid-19, o primeiro evento global e totalmente digital da Campus Party foi realizado entre 9 e 11 de julho, em 31 países simultaneamente, com o tema “Reboot the World”. Ele foi acompanhado por quase 30 milhões de usuários.

Durante três dias, 90 palestrantes de todo o mundos se apresentaram em um palco global e mais de 2.600 palestrantes de 120 nacionalidades estiveram em cinco palcos temáticos para cada país, em um total de mais de 150 transmissões ao vivo e simultâneas (disponíveis gratuitamente no site). O evento gratuito arrecadou fundos para apoiar a ONG Médicos Sem Fronteiras no tratamento de emergências sanitárias causadas pelo Covid-19.

No Brasil, foram mais de 700 atividades e 800 palestrantes em três edições distribuídas em Brasília (DF), Goiás (GO) e na Amazônia. Os palestrantes se dividiram em cinco palco e trataram de uma ampla variedade de temas que tinham como objetivo abordar os diferentes ângulos em que a tecnologia poderia colaborar com o “reinício do mundo”.

O País foi responsável por mais da metade da audiência global e teve retransmissão de conteúdos no YouTube e TikTok, além de conteúdos produzidos no Facebook, Instagram e Twitter.

Imagem: Divulgação

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