Com pandemia, comércio online avança e chega a US$ 26,7 trilhões

No Brasil, faturamento do e-commerce, descontada a inflação, avançou 37% no ano passado

A pandemia elevou o volume do e-commerce, e o peso deste setor no total das vendas de varejo subiu de 16%, em 2019, para 19% no ano passado. Segundo um relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), o comércio eletrônico arrecadou US$ 26,7 trilhões em 2020.

A Coreia do Sul lidera o crescimento do comércio online, passando de 20,8%, em 2019, para 25,9% no ano passado. No Brasil, segundo dados da Receita Federal, o faturamento real do e-commerce, descontada a inflação, avançou 37%, totalizando R$ 224,7 bilhões no ano passado.

Esses resultados demonstram que o crescimento do comércio eletrônico se dá à medida que aumenta a confiança do consumidor em transações financeiras online, principalmente em um tempo em que as compras presenciais sofrem restrições devido à pandemia da covid-19.

Vendas globais

O relatório aponta que o  Volume Bruto de Mercadorias das 13 principais empresas de comércio eletrônico aumentou 20,5% em 2020. Segundo o chefe da Seção dos Países Menos Avançados da UNCTAD, Rolf Traeger, não foram todas as empresas que se beneficiaram igualmente. As que se dedicam diretamente ao comércio eletrônico online tiveram expansão maior, com destaque para as dos EUA e da China.

As ofertas e os programas de pontuação ou cashback estão entre os fatores indicados no relatório como decisivos pelas compras online.

Imagem: Reprodução

Redação

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