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Faturamento do e-commerce brasileiro tem alta de 48,4% em 2021

Outro dado positivo foi o crescimento das vendas do setor, de 35,36%

  • de Redação
  • 3 anos atrás
compras e-commerce

O faturamento do comércio eletrônico teve um resultado expressivo no ano de 2021: a alta foi de 48,41% na comparação com 2020. Considerando o mesmo período, as vendas do e-commerce cresceram 35,36%. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust/Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

“O forte crescimento das vendas online em 2021 revela um novo hábito do consumo, com migração de compras para a internet. No ano passado, não tivemos períodos críticos de confinamento e quarentena como em 2020, e, mesmo assim, os consumidores adotaram em maior proporção as compras remotas. Em novembro de 2021, o e-commerce representou 17,9% das vendas varejistas, um recorde no histórico observado desde janeiro de 2018, quando a penetração era de apenas 4,7%”, analisa o responsável pela divisão de Varejo Online da camara-e.net, Gastão Mattos.

Vendas online

Na comparação entre dezembro de 2021 com o mesmo mês do ano anterior, as vendas praticadas pela internet cresceram 15,15%. Por sua vez, quando a avaliação é entre os meses de dezembro e novembro, teve queda de (−27,48%).

Considerando os dados por região, dezembro de 2021 ante o mesmo período de 2020, os resultados foram: Norte (32,70%); Centro-Oeste (26,55%); Nordeste (23,69%); Sul (15,24%); e Sudeste (11,99%). Já no acumulado dos últimos 12 meses, o desempenho foi: Norte (56,16%); Centro-Oeste (52,58%); Nordeste (48,43%); Sul (38,98%); e Sudeste (30,30%).

Métrica de faturamento

A métrica de faturamento do e-commerce, quando o período comparado foram os meses de dezembro (2021 e 2020), teve alta de 16,52%. Mas, em contrapartida, ao validar entre dezembro e novembro, teve queda de (−39,50%).

Os resultados por região, usando a base de comparação entre os meses de dezembro (2021 e 2020), foram Centro-Oeste (27,68%); Norte (25%); Sul (21,87%); Nordeste (20,03%); Sudeste (12,82%). No acumulado dos últimos 12 meses, a configuração ficou da seguinte forma: Centro-Oeste (67,73%); Norte (61,13%); Sul (57,97%); Nordeste (56,91%); e Sudeste (41,65%).

Em novembro de 2021, o e-commerce representou 17,9% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção). No acumulado dos últimos 12 meses, nota-se que a participação do e-commerce no comércio varejista corresponde a 12%. Vale destacar que esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgada no dia 14 de janeiro.

Categorias mais procuradas

Em novembro de 2021, a composição de compras realizadas pelo e-commerce, por segmento, ficou da seguinte forma: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (43,4%); móveis e eletrodomésticos (28%); e tecidos, vestuário e calçados (10,2%).

Na sequência, aparecem artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (6,9%); outros artigos de usos pessoal e doméstico (5,6%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,8%); e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (2,1%). Esse indicador também utiliza a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE como base.

Outra métrica avaliada pelo MCC-ENET revela que, no trimestre de outubro a dezembro de 2021, 18,5% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online.

Imagem: Shutterstock

  • Categories: E-commerce, Notícias, Varejo
  • Tags: BrasilclienteClientesconsumidorconsumodigitale-commerceecommerceEconomiaempresasFaturamentolojalojasmarcasmercadomercado&consumonegóciostecnologiavarejistaVarejistasvarejovendas

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