Correios e CNP Seguradora iniciam venda de seguros em todo o Brasil

Os microsseguros e seguros simplificados têm valores mensais a partir de R$ 9,99

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Os Correios e a CNP Seguradora, empresa do grupo francês CNP Assurances, estão realizando a venda de seguros nas agências da estatal em todo o país.

Com uma proposta de aporte de mais de R$ 150 milhões, a CNP Seguradora foi a vencedora do processo de seleção pública promovido pelos Correios para selecionar o parceiro de negócios. O acordo prevê a venda exclusiva dos produtos da seguradora em toda a rede de atendimento e nos canais digitais dos Correios.

“Por muito tempo, o seguro tem sido um serviço acessível apenas para elites e um dos limitadores é o preço. A parceria dos Correios com a CNP Seguradora vem para mudar esse cenário: ela vai além dos negócios, promovendo acesso e entregando cidadania”, afirma o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos.

Segundo o executivo, a oferta do serviço em mais de 6 mil agências dos Correios em todo País contribui para o desenvolvimento da cultura de seguros e faz parte da estratégia de expansão e diversificação de serviços da estatal, iniciada após a retirada da empresa, pelo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, da lista de privatizações conduzidas pelo governo anterior.

O CEO da CNP Seguradora, François Tritz, destaca que são produtos simples, com preços acessíveis e com processos de vendas rápidos e eficientes. “Nosso desafio é fortalecer a cultura de seguros no Brasil, facilitando também a compreensão desses produtos e de sua importância para as pessoas”, explica.

Os microsseguros e seguros simplificados têm valores mensais a partir de R$ 9,99:

A oferta de seguros faz parte da estratégia dos Correios para trazer inovação e diversificação de receitas para a empresa. As ações incluem ainda o lançamento de produtos e serviços voltados ao e-commerce, a modernização da rede logística, a transformação digital dos Correios, a implantação de uma agenda ASG (Ambiental, Social e Governança), a instalação de um hub internacional no Nordeste e outro no exterior e a consolidação da estatal como operador logístico oficial dos órgãos públicos federais.

Imagem: Shutterstock 

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