O café faz parte da rotina do brasileiro, que toma de 2 a 3 doses por dia. O desjejum é o horário em que mais tomam café, com 86%, segundo um levantamento feito pela VR entre os clientes da sua base os estabelecimentos comerciais. Entre os entrevistados, 73% bebem café no trabalho; 54%, em cafeterias; e 45%, em padarias (45%).
Na hora do almoço, os trabalhadores preferem degustar a variedade oferecida nas cafeterias especializadas (66%).
O café coado (77%) e o espresso (48%) são os preferidos dos brasileiros. E a maioria dos que escolhem estas variações prefere não adoçar – 47% e 62%, respectivamente. O café com leite é a única forma de consumo que 37% dos entrevistados afirmaram ter preferência em adoçar.
Quanto custa um cafezinho?
Mas o hábito pode pesar no orçamento. Dentre aqueles que pagam até R$ 5 na bebida, metade consome nas padarias. Já os que se dispõem a gastar de R$ 6 a R$ 9 (70%) e de R$ 10 a R$ 14 (19%) preferem fazê-lo nas cafeterias especializadas.
Em média, a cada visita às padarias e cafeterias, o brasileiro gasta R$ 27,99, incluindo o consumo de outros itens além do café. Em São Paulo, o valor sobe para R$ 28,37 e, no Rio de Janeiro, o custo médio chega a R$ 33,22.
Quando questionados sobre a forma de pagamento, o cartão de crédito (50%) é a mais utilizada, seguido pelo cartão de débito e vale-refeição, empatados com 47%. Enquanto um terço dos trabalhadores pagam com dinheiro, o Pix, com 15% das respostas, vem ganhando espaço.
O levantamento, feito com cerca de 12 mil padarias e cafeterias pelo Brasil, indica que o Estado de Pernambuco possui o consumo mais elevado nos estabelecimentos, onde o gasto médio é de R$ 42,30.
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