Riachuelo inaugura loja sustentável e reforça compromisso com ESG

Nova loja será modelo para inaugurações a partir do próximo ano

A Riachuelo inaugurou uma nova loja modelo com atributos mais sustentáveis, que será o guarda-chuva envolvendo as iniciativas da marca dentro do pilar de responsabilidade socioeconômica de toda a cadeia produtiva.

Intitulada como a “Loja do Amanhã”, a Riachuelo Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, é a 13ª loja com adoção de forro técnico, que auxilia na redução da reverberação acústica, e uso de tintas à base d’água com menos emissão de poluentes, compostos orgânicos voláteis e com elementos que remetem à biofilia. Focada em garantir uma redução de água, o projeto faz uso de bacias com caixa acoplada e uso de temporizadores nos mictórios e torneiras, que garante 40% a menos de consumo.

“A loja Jacarepaguá nasce junto com o projeto Cria!, movimento da Riachuelo para mais do que ser sustentável, democratizar a sustentabilidade. A nova loja é uma evolução do trabalho da companhia iniciado em 2015. De lá para cá, buscamos um espaço projetado para reduzir ao máximo o impacto no meio ambiente, uma iniciativa que carrega a essência do propósito da marca e faz parte da estratégia de negócio da Riachuelo”, afirma Elio Silva, diretor-executivo de Canais e Marketing da Riachuelo.

Para promover mais diversidade e inclusão, os provadores são sem gênero com divisórias do pé direito ao chão para garantir privacidade, conceito adotado em todas as lojas inauguradas desde 2019.

A iluminação é feita com tecnologia LED, que fornece uma redução de até 60% de energia, e o ar-condicionado conta com volume refrigerante variável e um sistema de alta tecnologia e eficiência energética, que faz uso de gás ecológico e  reduz o consumo de energia entre 20% e 30% em relação ao sistema de equipamentos convencionais. A loja conta ainda com recursos 100% proveniente de fontes renováveis garantidos por meio da aquisição do Mercado Livre de Energia.

Economia circular

Em parceria com a Liga Solidária e Cáritas Brasileira, a Riachuelo disponibiliza coletores para recolher peças de roupas usadas e dar um novo destino a elas. O programa gera empregos e renda além de beneficiar 13 mil crianças, jovens, adultos e idosos em situação de alta vulnerabilidade social, atendidos pela entidade sem fins lucrativos.

Das peças recolhidas nas lojas, 56% são vendidas nos bazares da Liga e alimentam seus projetos. Outros 31% são doados pela entidade para populações vulneráveis e 12% são reciclados, mas não dentro do setor do vestuário. Até o momento, foram coletadas mais de 1 tonelada de roupas.

Para otimizar os processos de fabricação, com menor dependência de matéria-prima virgem, a marca anunciou investimento de dois anos no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). A iniciativa prevê a realização de estudos nas vias física e química para se chegar a um novo fio com qualidade que passará a ser utilizado em novos produtos da marca. A ideia é criar uma matéria-prima a partir dos próprios resíduos têxteis e assim utilizar menos matérias virgens, impactando menos o meio ambiente.

Imagem: Divulgação

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