A Vale informou na noite da segunda-feira, 24, que não foi notificada pelo poder judiciário a respeito da ação judicial movida pelos Ministérios Públicos Federal e dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo contra a empresa, BHP e Samarco com pedido de indenização de R$ 3,6 bilhões por danos morais coletivos.
Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa diz que irá apresentar seus argumentos ao juízo competente em “momento oportuno”.
A Vale reitera que o processo de reparação de danos decorrentes da barragem de Fundão, em 2015, é conduzido pela Fundação Renova em linha com os compromissos firmados pelas companhias junto às autoridades brasileiras.
“Com Samarco, BHP, instituições de justiça e representantes do poder público, a companhia segue comprometida com as negociações por um acordo de caráter definitivo, que garanta reparação justa e integral às pessoas afetadas e ao meio ambiente”, afirma a mineradora.
Uso de fontes renováveis
A Vale informou que toda a energia elétrica utilizada nas suas operações no Brasil em 2023 foi proveniente de fontes renováveis, como usinas hidrelétricas, eólicas e solar. Com isso, a empresa atingiu a meta de ter 100% de consumo de energia elétrica renovável no País dois anos antes do prazo previsto, que era 2025.
Em nota, a empresa destaca que o atingimento da meta significa que a Vale zerou suas emissões indiretas de CO2 no Brasil, que correspondem ao escopo 2. A empresa ainda tem o desafio de alcançar 100% de consumo de energia renovável em suas operações globais até 2030. No momento, esse indicador está em 88,5%.
Em nota, a empresa destaca que o atingimento da meta significa que a Vale zerou suas emissões indiretas de CO2 no Brasil, que correspondem ao escopo 2. A empresa ainda tem o desafio de alcançar 100% de consumo de energia renovável em suas operações globais até 2030. No momento, esse indicador está em 88,5%.
Com informações de Estadão Conteúdo (Beth Moreira).
Imagem: Shutterstock