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Com o avanço da vacinação, consumidores voltam ao restaurante a quilo

Pesquisa mostra também maior adesão ao delivery e redução nos planos de levar marmita para o trabalho

  • de Redação
  • 4 anos atrás
Com o avanço da vacinação, consumidores voltam ao restaurante a quilo

Com o avanço da vacinação no País, o percentual de trabalhadores que admitem voltar a frequentar os restaurantes a quilo durante o expediente passou de 13% para 22%, mas ainda abaixo dos 28% registrados no pré-pandemia. Os dados fazem parte de um estudo conduzido pelo Instituto Locomotiva a pedido da VR Benefícios, dona das marcas VA e VR.

“A aceleração da vacinação no País associada a continuidade dos protocolos sanitários parece ter dado maior segurança para os consumidores retornarem a determinados tipos de restaurante, como o de comida a quilo”, diz Paulo Roberto Esteves Grigorovski, diretor-executivo de Marketing e Serviços ao Trabalhador, da VR Benefícios.

Já os que pretendem almoçar utilizando o delivery subiu de 17% para 21%.  Nesse caso, o patamar tem se acelerado nos últimos dois anos. No pré-pandemia, esse patamar era de 12%.

“Para sobreviver, os restaurantes buscaram novas formas de vender e entregar. Temos notado uma forte aceleração da venda por Whatsapp e entregas com delivery próprio. É mais conveniência e tempo para os trabalhadores”, diz.

Mudanças de hábitos

Houve também queda da intenção de consumo de marmitas, de 54% para 48%, um pouco acima do patamar pré-pandemia, de 44%.

Um outro indicador que a pesquisa avaliou foram os hábitos alimentares. De cada 10 trabalhadores, 7 afirmaram que mudaram seus hábitos durante o expediente. Destes, 62% afirmam que foi para melhor.

Outros 72% disseram que estão comendo alimentos mais saudáveis, enquanto 68% relataram que estão almoçando com mais calma. Por outro lado, 58% disseram estar mais sozinhos durante as refeições.

Imagem: ShutterStock

  • Categories: Economia, Foodservice, Notícias
  • Tags: alimentaçãoBrasilclienteClientescomportamentocomprasconsumidorconsumidoresconsumocoronavírusCOVID-19Deliverye-commerceEconomiaempresasnegóciospandemiaprodutosserviçosvacinavacinaçãovendas

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