O Fórum E-Commerce Brasil chega nesta quarta-feira (27) ao seu segundo e último dia debatendo temas como o papel do vendedor na loja física, o uso de recursos de mensageria e o comércio virtual B2B. Além de uma série de palestras, o primeiro dia do evento, que voltou a ser presencial depois de dois anos, foi marcado por corredores e estandes lotados no Transamérica Expo Center, zona sul de São Paulo, onde é realizado.
O evento conta com mais de 200 expositores e 30 palcos de conteúdo simultâneos, com mais de 200 entusiastas do mercado. Além disso, tem quatro plenárias onde são abordados assuntos relacionados a marketing e vendas; tecnologia e inovação; gestão e operação; e transformação digital.
Nesta quarta, Andre Sabioni, head of Industry da Meta (Facebook) vai falar sobre o tema “A era conversacional já começou: soluções de mensageria gerando novas oportunidades de negócios”. A estratégia omnichannel da MadeiraMadeira será o assunto do COO e cofundador Robson Privado. Em outro painel, João Appolinário, fundador e CEO da Polishop, debaterá o papel do vendedor de loja física.
A programação completa do Fórum E-Commerce Brasil pode ser encontrada neste link.
Mercado&Infra
A Mercado&Consumo está presente no Fórum E-Commerce Brasil num estúdio montado junto com a Infracommerce. De lá, editora-chefe Aiana Freitas faz entrevistas com executivos do setor sobre as melhores práticas do e-commerce na atualidade.
Durante o evento, a plataforma lança também a editoria Mercado&Infra, que vai tratar de todos os temas relacionados a tecnologia num só local do portal. Entre eles, logística, omnicanalidade, meios de pagamento, marketing digital e inovação.
Impacto na economia
O comércio eletrônico tem uma grande relevância na economia nacional. De acordo com um estudo da Neotrust, o e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 12,6% no 1º trimestre de 2022, o que representou um faturamento de R$ 39,6 bilhões, 89,7 milhões de compras online e um aumento de 14% em comparação aos três primeiros meses de 2021. Dentre as principais categorias que mais se destacaram estão telefonia, eletrodomésticos, eletrônicos; moda e acessórios; e informática.
“Esses dados comprovam a capacidade do setor de se desenvolver e se adaptar as mudanças, visto que o varejo digital foi uma das alternativas encontradas por muitos lojistas para crescer na pandemia. Por isso, nosso intuito é promover conexões reais entre os principais agentes do setor varejista e as empresas desse segmento para discutir a criação e implementação de soluções e estratégias assertivas e eficientes para que o setor possa crescer ainda mais de maneira escalável e saudável”, finaliza Tiago.
Imagem: Aiana Freitas