O grupo DPSP, que detém as marcas Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo, planeja abrir 130 novas lojas em 2023. As unidades, segundo a empresa, serão inauguradas em nove Estados, além do Distrito Federal. Com essa expansão, o grupo vai superar a marca de mais de 1.550 unidades das duas bandeiras.
As novas lojas estarão presentes nas praças onde o grupo já possui atuação, com destaque para os Estados de Pernambuco e Mato Grosso. Se confirmado, o número de inaugurações em 2023 vai representar um aumento de 85% em relação àquele registrado em 2022, quando foram abertas 70 novas lojas pelo País.
O Grupo DPSP afirma que as novas unidades vão oferecer mais conveniência para os consumidores que estão em busca de medicamentos, dermocosméticos e produtos de higiene, infantil e beleza e contarão com itens das marcas exclusivas da rede, que reúnem produtos para uso diário, para bebês, entre outros. Além de produtos, as lojas oferecem serviços farmacêuticos, testes rápidos e vacinas.
80 anos da Drogaria São Paulo
A bandeira Drogaria São Paulo está completando, neste mês, 80 anos de história. A primeira loja foi fundada em 1943 por Thomaz de Carvalho no centro da capital paulista.
Do centro de São Paulo, expandiu operações, ao longo dos anos, para bairros menores, algo incomum entre redes no passado. A empresa também foi pioneira no atendimento farmacêutico 24 horas, na contratação de mulheres e na concessão de descontos exclusivos para aposentados.
O principal foco da bandeira do Grupo DPSP hoje é o fortalecimento da jornada de omnicalidade, que busca estar e atender os clientes em diferentes canais como e-commerce e por aplicativo. Em 2022, a empresa alcançou o marco histórico de R$ 1 bilhão em vendas online.
“Somos figitais e nossa evolução também é. Investimos tanto na capilaridade física por meio da abertura de novas lojas quanto no aprimoramento dos canais digitais de atendimento. O cliente está no centro de tudo o que fazemos e é por isso que apostamos na omnicanalidade, na qualidade e na proximidade com o consumidor”, afirmou, no ano passado, Jonas Laurindvicius, CEO do Grupo DPSP.
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