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Infracommerce investe em 11 unidades de dark stores para otimizar rotas e entregas

Posicionados em locais estratégicos, centros de distribuição permitem entregas em até 40 minutos

  • de Redação
  • 3 anos atrás
Infracommerce investe em 11 unidades de dark stores para otimizar rotas e entregas

Para atender as demandas específicas do e-commerce brasileiro, que teve crescimento de 12,6% no primeiro trimestre de 2022 e faturou cerca de R$ 40 bilhões, segundo dados da Neotrust, o investimento em dark stores têm se popularizado como uma das iniciativas para diminuir custos e melhorar a velocidade de entrega dos produtos para os clientes.

Pequenas estruturas de distribuição localizadas em regiões com alta concentração de vendas, as dark stores permitem que as entregas sejam feitas em até 40 minutos via descentralização de estoque.

“Nesse aspecto, a Infracommerce investiu na solução, uma vez que consegue otimizar as rotas e pontos de armazenagem por atender a diversas marcas e produtos num mesmo local. Tudo isso sem abrir mão da competitividade em custos”, explica Jorge Catani, diretor de Logística da Infracommerce, empresa que atua no conceito de Customer Experience as a Service (CXaaS).

A companhia investiu recentemente em 11 unidades de dark stores espalhadas por São Paulo capital e interior, Salvador (BA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR). Juntas, elas garantem o atendimento de aproximadamente 21% da população em D0 e 10% em D+1.

Vantagens do modelo

Catani destaca que o posicionamento estratégico das dark store reduz o alto custo logístico e aproxima a marca do consumidor, uma vez que eles são atendidos de forma rápida e personalizada.

“Existem outras vantagens que podem se relacionar à vertente de ESG, por exemplo, pois esses pequenos centros de distribuição estão posicionados em locais estratégicos e que agilizam as entregas, possibilitando uma menor geração de poluentes. Há também as distâncias curtas, que abrem espaços para que as entregas sejam realizadas em bicicletas e veículos elétricos”, ressalta Catani.

Outra vantagem, aponta o executivo, é a possibilidade de contratação de moradores da comunidade para atuar como operadores e entregadores realizarem os serviços de picking, packing, expedição e entrega.

“Muitas vezes, os profissionais contratados conhecem as melhores rotas de entrega e os consumidores onlines, humanizando a relação entre a empresa e o cliente, fortalecendo a economia circular”, explica o diretor de logística.

Para optar por esses minicentros de distribuições, é importante ter em mente qual a necessidade do consumidor que o varejista quer atingir, analisar e compreender o perfil de vendas na região e contar com o apoio de empresas especializadas no negócio.

“Esse é um modelo que veio para ficar no Brasil, onde a dimensão territorial é muito grande, e cada vez mais precisaremos ter os produtos perto dos clientes para conversão de vendas. A opção de entrega em minutos é essencial para a marca ser competitiva e se posicionar no e-commerce. Aquelas que não tomarem esse caminho tendem a perder relevância num futuro próximo”, afirma Catani.

Imagem: Divulgação

  • Categories: Destaque do dia, E-commerce, Notícias, Varejo
  • Tags: Brasilcentros de distribuiçãoclienteClientesconsumidorconsumidoresconsumocrescimentodark storesdigitale-commerceecommerceEconomiaempresasestratégiainfracommerceinvestimentolast millemarcasmercadoprazo de entregatecnologiavarejistaVarejistasvarejovendas

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