É uma jornada sem fim. Mas o ritmo é cada vez mais acelerado. Os consumidores estão mudando suas atitudes, hábitos e, principalmente, expectativas, à medida que ampliam suas experiências no ambiente do e-commerce.
Querem ser reconhecidos quando entram na loja, se acostumaram com ofertas personalizadas, precisam das referências de outros consumidores que já compraram os produtos e marcas e, além disso, se sentem a vontade com a ideia de que deve haver dinamismo na oferta dos produtos e serviços.
Só que as lojas físicas são sempre as mesmas, não importa o dia da semana do mês ou período do dia e, ainda, ignoram a individualidade de cada cliente, desprezando o benefício de tratar cada um como se fosse único.
O PDX, como temos caracterizado, é o ponto de relacionamento e experiência que vende, evolução do PDV, a loja tradicional do passado.
O PDX incorpora elementos que estão fazendo parte do repertório de demandas emergentes do omniconsumidor, aquele que é empoderado, disputado e, desafiadoramente, cada vez mais infiel, pela multiplicação de alternativas à sua disposição.
Estão emergindo plataformas-laboratório que oferecem combinações de diferentes canais, formatos e conceitos em busca da combinação ideal e possível das virtudes do e-commerce com a das tradicionais lojas físicas do passado, mas também combinadas com outros canais, como vendas diretas, catálogos, infomercial e vending machines.
Não tem como contestar. O omniconsumidor quer ter alternativas onde, quando e como precisar.
Na visão dessas plataformas-laboratório, a combinação de elementos envolvendo os seis pilares do conceito devem proporcionar a melhor experiência complementada pela conveniência, individualização e personalização, flexibilidade, dinamismo, atratividade e facilidades.
Tudo que seja possível para atrair e reter o omniconsumidor.
Os seis pilares da plataforma-laboratório
Os seis pilares que envolvem o conceito incluem a plataforma de tecnologia que viabiliza tudo isso; a sustentabilidade, que é parte integrante da demanda atual; o controle, que assegura mensuração de desempenho e resultados; o design, que integra tudo isso de forma harmoniosa e atraente; as pessoas, que estabelecem o relacionamento humano e diferenciador; e a ativação digital na loja, que integra os elementos mais diferenciados e importantes do e-commerce na realidade das lojas físicas.
Tudo em combinação única e dinâmica para cada realidade de categoria de produtos e mercado. Só na Tecnoera essa equação pode ser resolvida.
No PDX cada vez mais serviços e soluções são oferecidos e comercializados, além dos produtos, pois isso é parte integrante e fundamental de uma realidade de mercado que muda dramaticamente da compra de produtos no varejo tradicional para o Omnivarejo, onde o dispendio com serviços se torna cada vez mais relevante.
Quando olhamos a realidade presente nos mais diversos mercados mundiais essa transformação é clara.
O desafio se explica, pois, com intervalo de poucos dias, a Amazon adquiriu a diferenciada rede de alimentos Whole Foods e, em seguida, com apenas dias de diferença, lançou seu novo serviço focado no mercado de vestuário, onde clientes recebem produtos, experimentam e ficam com os que os agradam, devolvendo os demais.
A dinâmica e as alternativas para envolver e tentar agradar – e reter –, o omniconsumidor são exponenciadas pela combinacão de elementos disponíveis na Tecnoera. É só uma questão de atitude e pró-atividade para combinar, testar e implantar. O que não pode é esperar.