Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home E-commerce

Imposto sobre plataformas de e-commerce é defendido no Brasil

  • de Redação
  • 6 anos atrás

O Brasil sugeriu, durante encontro de nações na Organização Mundial de Comércio (OMC) na última quinta-feira (2), a possibilidade de os países cobrarem uma taxa interna sobre o e-commerce.

Segundo informações do jornal Valor Econômico, o Brasil circulou uma proposta que possibilita a cobrança de um imposto local sobre receita e lucro de plataformas online.

Essa é uma prática já em operação em lugares como Austrália e União Europeia – nos países do bloco europeu, a taxação acaba sendo repassada ao consumidor, mas existem movimentos mirando as plataformas em si.

Esse imposto poderia ser cobrado mesmo que a empresa não tenha presença física no Brasil – o que atinge lojas como Alibaba e valeria também para Facebook, Instagram, Amazon e outras gigantes do comércio.

Não ficou claro se esse imposto contemplaria apenas as plataformas ou, de forma direta ou indireta, afetaria também os lojistas que vendem por meio delas.

O país também defendeu o fim de que uma taxa aduaneira – entre países -, que já não estava sendo cobrada há duas décadas. Outras nações do BRICS – como Índia e África do Sul -, porém, são contra essa medida.

Privacidade

O documento brasileiro coloca a proteção de dados como tema central. Por outro lado, a proposta torna legal o uso de informações dos clientes “para propósitos comerciais legítimos”, segundo o Valor Econômico.

Entretanto, a Lei Geral de Proteção de Dados, aprovada em 2018 e que começa a valer em agosto de 2020 no Brasil, é bastante restritiva em relação à forma como empresas podem usar dados dos clientes.

Na sugestão feita pelos representantes brasileiros, se o internauta autorizar a plataforma a utilizar suas informações, o uso dos dados seria legítimo.

Em janeiro, 76 países entraram em acordo, durante o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, para iniciar conversas sobre uma regulamentação mundial do e-commerce.

Um acordo sobre o texto final ainda parece estar longe de ser concretizado. Isso porque potências como Estados Unidos, China e Rússia estão em lados opostos em relação a diversos pontos apresentados, como privacidade e abertura de informações por parte das empresas.

* Imagem reprodução

  • Categories: E-commerce, Notícias

Conteúdo Relacionado

Água Doce lança assistente virtual com IA integrado ao WhatsApp

de Redação 19 de maio de 2025

Defesa Agropecuária de SP inspeciona granjas que receberam material avícola do RS

de Redação 19 de maio de 2025

Xiaomi planeja investir cerca de US$ 7 bi em design de chips para disputar mercado chinês

de Redação 19 de maio de 2025

Nvidia abre plataforma de servidores de IA e parceira com a Foxconn em Taiwan

de Redação 19 de maio de 2025

NRA Show 2025: O futuro do foodservice passa pela união entre tradição e inovação

de Aiana Freitas 19 de maio de 2025

Grand Tour Italia encanta ao unir comida italiana e experiências culturais

de Redação 19 de maio de 2025

Com trilhas e sessões especiais, NRA Show 2025 reforça foco em conteúdo e interação

de Redação 19 de maio de 2025

Microsoft integra Grok, modelo de IA de Elon Musk, ao Azure, serviço de nuvem da empresa

de Redação 19 de maio de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile