A economia circular, que mobiliza empresas e consumidores pela natureza, já é parte consolidada da estratégia de descarbonização de inúmeras marcas pelo Brasil e pelo mundo. Um dos exemplos aqui no Brasil é o da Vivo, que somente em 2024 recolheu 37 toneladas de resíduos eletrônicos junto aos consumidores, destinando-os à reciclagem, por meio do programa Vivo Recicle.
Um crescimento de 208%, frente às 12,1 toneladas do ano anterior, resultado de campanhas com clientes, colaboradores e estudantes de escolas beneficiadas por iniciativas da Fundação Telefônica Vivo. Um avanço importante rumo ao desafio estabelecido pela empresa, que é sair de 150 toneladas coletadas por meio do programa, no acumulado entre 2006 e 2023, e chegar a 375 toneladas, até 2035.
“Utilizamos o nosso negócio, voltado à tecnologia, para ajudar a sociedade a repensar o modo como consome e descarta seus resíduos eletrônicos e estimular o reuso e a destinação adequada de produtos como celulares, cabos, fones e baterias” revela a diretora de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas.
Tudo o que é descartado por meio do programa torna-se matéria prima e retorna para a indústria. “Isso não só evita o descarte inadequado dos resíduos no meio ambiente, como também diminui a extração de recursos naturais finitos em nosso planeta”, destaca a executiva.
Como fazer a reciclagem com a Vivo?
A empresa oferece aos consumidores mais de 1,8 mil pontos de coleta em suas lojas por todo o Brasil. A iniciativa soma-se a outras medidas da Vivo com foco na circularidade, como a recuperação de modens e decodificadores, equipamentos instalados em comodato na casa dos clientes.
Só em 2024, cerca de 1,2 milhão destes aparelhos foram recondicionados e voltaram para a casa dos clientes em perfeitas condições de uso. O que não pode ser recuperado também é destinado para a reciclagem.
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