Havaianas amplia seu programa de logística reversa e chega a 13 estados

Programa já beneficiou cerca de 513 famílias através das cooperativas de reciclagem

Havaianas amplia seu programa de logística reversa e chega a 13 estados

A Havaianas ampliou seu programa de reciclagem, o reCICLO, e chega a seis novos estados atendidos: Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Paraná e Santa Catarina. No total, são 84 lojas distribuídas em 24 cidades e 13 estados do País.

Nascido há dois anos, o programa visa conscientizar os consumidores sobre o descarte adequado de sandálias além de promover a reciclagem, em parceria com a TrashIn, startup especializada em soluções inovadoras para a gestão de resíduos.

Desde o início, o Havaianas reCICLO já beneficiou cerca de 513 famílias através das cooperativas de reciclagem e garantiu o descarte adequado e a reciclagem de um volume equivalente a 64% dos torcedores no estádio do Maracanã calçando Havaianas.

“Queremos inspirar boas práticas dentro da agenda sustentável, com a coleta e reciclagem de produtos pós-consumo e de uma agenda de promoção dessa prática em escala cada vez mais ampla. As sandálias Havaianas podem fazer parte de um novo ciclo de impacto socioambiental positivo que envolve a reciclagem do produto e a geração de renda para as cooperativas de reciclagem parceiras”, comenta Zezé De Martini, diretora de Sustentabilidade e Reputação da Alpargatas, empresa dona da Havaianas.

Os coletores Havaianas reCICLO ficam disponíveis nas lojas da marca e, periodicamente, todo o volume do produto coletado nas urnas é encaminhado para cooperativas responsáveis pela triagem e pelo envio à reciclagem. A lista com todas as unidades participantes está disponível no site de Havaianas.

Outros produtos

As sandálias descartadas são transformadas em outros produtos como tapetes, pneus maciços utilizados em carrinhos de mão e mobiliários revestidos de manta de borracha, como os bancos e prateleiras presentes em lojas Havaianas.

Além disso, toda a rota logística do programa foi estruturada para ser carbono zero, com o uso de bicicletas na coleta em algumas lojas e da compensação do carbono emitido pelos outros modais – como carro e caminhão – por meio do plantio e da preservação de árvores na Amazônia.

“Os números mostram que o projeto está no caminho certo e nosso objetivo é chegar em ainda mais locais para conscientizar mais pessoas sobre a importância do descarte adequado das sandálias”, afirma o CEO da Trashin, Sérgio Finger.

Imagem: Divulgação

Sair da versão mobile