Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home E-commerce

Receita prepara MP para taxar sites que importam produtos da China

Varejistas levaram denúncias contra plataformas de fora do País que trazem produtos a pessoas físicas

  • de Redação
  • 3 anos atrás
Cinco empresas chinesas anunciam que vão retirar seus ADRs das bolsas de NY

Após pressões de empresários do setor de varejo, a Receita Federal trabalha em uma Medida Provisória para tributar produtos vendidos por plataformas de fora do País – como AliExpress (China), Wish (EUA), Shein (China), Shopee (China) e Mercado Livre (Argentina) – que trazem produtos a pessoas físicas do Brasil.

Durante um almoço organizado pela Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo na última quarta-feira, o secretário especial da Receita Federal, Julio Cesar Vieira Gomes, afirmou que o órgão prepara uma proposta para combate ao que chamou de “camelódromo virtual”.

“Essa prática consiste na introdução de produtos no País sem o correspondente pagamento de tributos. Nessa MP, a gente procura trabalhar tanto o fluxo financeiro, quanto o que é declarado na mercadoria, que muitas vezes não corresponde. São produtos importados. O controle é feito exclusivamente no País e a gente tem dificuldade de olhar apenas para aquilo que é declarado.”

Uma comitiva composta pelo empresário Luciano Hang, dono da varejista Havan, pelo CEO da Multilaser, Alexandre Ostrowiecki, e outros nomes de empresas de varejo que fazem importação de produtos vindos da China levou à Presidência e a senadores denúncias contra plataformas de fora do País que trazem produtos a pessoas físicas no Brasil, prática conhecida como cross-border.

Em apresentação que leva o aviso de “material sigiloso” e batizada “Contrabando Digital”, são citadas as empresas AliExpress, Wish, Shein, Shopee e Mercado Livre. Instituições da indústria, que dizem há anos sofrer com concorrência desleal de produtos importados, juntaram forças e fizeram o assunto chegar à Procuradoria-Geral da República (PGR).

Varejo e informalidade

Um estudo feito no ano passado mostrou que, com um contingente de 6,8 milhões de trabalhadores ocupados sem registro, o varejo é o setor que apresenta maior informalidade no Brasil. Isso representa de R$ 95 bilhões a R$ 125 bilhões em evasão fiscal, ou seja, de impostos que deveriam ser arrecadados pelas empresas.

No varejo digital, a venda de produtos pela internet, a evasão é ainda maior: de 33% a 37% das vendas não recolhem tributos, segundo um estudo do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) realizado com o apoio da consultoria McKinsey & Company e do escritório de advocacia Mattos Filho. Nas vendas físicas, a informalidade varia de 25% a 34% das vendas.

“A informalidade não é mais o camelô na porta da loja. É uma estrutura poderosíssima que a transformação digital trouxe e que está ceifando empregos”, afirmou na ocasião Marcelo Silva, presidente do IDV.

O principal motivo apontado pelo estudo foi justamente a falta de monitoramento dos marketplaces sobre a atuação informal de seus vendedores. A expansão de vendas cross-border (operações comerciais que vão além das fronteiras) e serviços de delivery de produtos evidenciam novas rotas de informalidade.

Outro lado

Em nota, o AliExpress diz que “é um e-marketplace que permite que comerciantes e compradores se conectem diretamente para benefício mútuo”. “Respeitamos e nos esforçamos para cumprir com todas as regras e regulamentos aplicáveis nos mercados em que operamos. Os comerciantes que utilizam nossa plataforma são separadamente responsáveis por cumprir as leis e regulamentos aplicáveis a eles também.”

Com informações de Estadão Conteúdo (Antonio Temóteo).
Imagem: Shutterstock

  • Categories: E-commerce, Notícias, Varejo
  • Tags: AliExpressBrasilchinaclienteClientescomérciocomportamentocomprasconsumidorconsumidoresconsumodigitale-commerceecommerceEconomiaempresaslojalojasmercadoMercado Livremercado&consumonegóciosSheinShopeesitetecnologiavarejistaVarejistasvarejoWish

Conteúdo Relacionado

Defesa Agropecuária de SP inspeciona granjas que receberam material avícola do RS

de Redação 19 de maio de 2025

Xiaomi planeja investir cerca de US$ 7 bi em design de chips para disputar mercado chinês

de Redação 19 de maio de 2025

Nvidia abre plataforma de servidores de IA e parceira com a Foxconn em Taiwan

de Redação 19 de maio de 2025

NRA Show 2025: O futuro do foodservice passa pela união entre tradição e inovação

de Aiana Freitas 19 de maio de 2025

Grand Tour Italia encanta ao unir comida italiana e experiências culturais

de Redação 19 de maio de 2025

Com trilhas e sessões especiais, NRA Show 2025 reforça foco em conteúdo e interação

de Redação 19 de maio de 2025

Microsoft integra Grok, modelo de IA de Elon Musk, ao Azure, serviço de nuvem da empresa

de Redação 19 de maio de 2025

Economia brasileira cresce 1,6% no 1º trimestre, mostra prévia da FGV

de Redação 19 de maio de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile