Divino Fogão amplia modelo de dark kitchen com unidade em Presidente Prudente

Essa é a 12ª unidade que opera no modelo no Estado de São Paulo

Ampliando sua atuação com o modelo de dark kitchen, também conhecido como cozinha invisível, destinado ao serviço de delivery, o Divino Fogão implantou esse modelo em Presidente Prudente, no interior de São Paulo.

A loja iniciou suas operações na primeira quinzena de dezembro de 2024. O modelo de dark kitchen do Divino Fogão foi lançado em 2020 e já conta com 21 pontos de venda neste formato. No estado paulista, este é o 12º negócio de dark kitchen da franquia.

Reinaldo Varela, fundador e presidente do Divino Fogão, explica que a dark kitchen é um negócio voltado para o atendimento via plataforma de entrega, um nicho que possui muitas oportunidades na região.

“Com um formato enxuto, geralmente, a cozinha invisível do Divino Fogão é compartilhada com outro negócio de alimentação, proporcionando ao empresário aumentar a receita utilizando a mesma estrutura de antes. Isto é um atrativo, já que muitos restaurantes possuem horários de grande movimentação e quando este período cessa, a cozinha fica ociosa”, revela.

Quanto investir para abrir uma dark kitchen?

Em sistema de licenciamento desenvolvido em parceria com a Guersola Consultoria, as dark kitchens do Divino Fogão têm um investimento inicial de R$ 14,5 mil a R$ 19,5 mil, destinado à compra de insumos para produção, taxa de uso de marca, embalagem, marketing e treinamento.

As cozinhas invisíveis da rede já estão presentes nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

“Com a dark kitchen, é possível aproveitar este gargalo usando o delivery e oferecendo os pratos mais famosos da rede para os moradores locais. Dessa forma, levamos o sabor e qualidade da marca para mais perto dos clientes com uma experiência de consumo similar aos dos restaurantes”, conclui Varela.

Tamanho global de US$ 157,2 bi até 2030

O mercado global de dark kitchens deve alcançar a marca de US$ 157,2 bilhões até 2030, aponta o estudo realizado pela Coherent Market Insights. Como referência, em 2022 o segmento movimentou nada menos do que US$ 71,4 bilhões.

O relatório aponta, ainda, algumas vantagens desse modelo de negócio, como a eliminação de custos operacionais relacionados ao atendimento direto ao público e à manutenção do estabelecimento em si. A empresa aponta ainda as dark kitchens como “o futuro da indústria de restaurantes”. O estudo levou em consideração países em todos os continentes, incluindo o Brasil.

Imagem: Divulgação

Redação

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