O mercado de delivery de alimentos foi um dos que mais cresceu no último ano. De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o setor movimentou cerca R$ 10 bilhões em 2017. Aliar praticidade e agilidade, seja entregando produtos e serviços em casa, ou possibilitando negócios durante os deslocamentos entre casa-trabalho-escola têm sido visto como o futuro do varejo.
Uma das razões para estes números positivos é a multiplicação dos canais de venda, já que antes havia apenas o telefone. Em pleno século XXI, sites, aplicativos e uma nova modalidade caíram no gosto dos consumidores. Além do delivery, as empresas têm apostado nos clubes de assinatura, um modelo de negócio que, ao que tudo indica, chegou realmente para ficar. As facilidades, neste caso, são múltiplas para ambos os lados: para os empreendedores, a fidelização por um período pré-estabelecido e, para o consumidor, a praticidade de receber em casa ou onde desejar uma seleção de produtos do seu agrado.
Embora haja de tudo neste mercado de assinaturas, de comidas, bebidas e livros à maquiagem, o setor alimentício é o que tem maior destaque. Estima-se que o delivery de alimentos chega ao valor de R$1 bilhão por ano no Brasil. Os snacks saudáveis, frutas e legumes também já estão disputando espaço com os fast foods. É o caso, por exemplo, da Snack Frutas, empresa que entrega cestas de frutas em escritórios nas cidades de São Paulo e Belo Horizonte.
A empresa foi fundada pelos sócios Carlos Alexandre Ribeiro e Leonardo Stecanello em 2009. Com dois planos de assinatura, diário ou semanal, a empresa entrega cestas com até 40 frutas higienizadas e prontas para consumo. “Atualmente, o ritmo acelerado do dia-a-dia compromete o bem-estar das pessoas, que têm cada vez menos tempo para cuidar da saúde. Com o nosso serviço, o cliente não precisa se preocupar: as cestas são entregues diretamente nos escritórios, a partir da escolha do plano de assinatura. Com este formato, buscamos facilitar o consumo de alimentos saudáveis e estimular colaboradores”, afirmou Ribeiro.
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