Entre suas metas públicas para 2030, a varejista de moda C&A pretende aumentar para 30% a representatividade de pessoas pretas, pardas e indígenas em posições gerenciais. A empresa também se compromete a manter pelo menos 60% de mulheres em cargos de liderança. Atualmente, essa meta já foi ultrapassada, com 66% de mulheres em cargos de liderança.
No que se refere à comunidade LGBTQIAP+, a companhia registrou em 2024 que 18,5% de seus colaboradores se declararam parte da comunidade.
“Na C&A Brasil, acreditamos que uma empresa só é relevante quando está verdadeiramente conectada às necessidades e características da sociedade. Diversidade, inclusão e sustentabilidade não são apenas compromissos, mas alicerces que sustentam nossa visão de futuro. Continuaremos a liderar pelo exemplo, promovendo escolhas conscientes e com impacto positivo em todas as nossas ações”, afirma Paulo Correa, CEO da C&A Brasil.
No campo da sustentabilidade, a companhia também segue avançando com iniciativas. O Movimento ReCiclo, que integra a estratégia de circularidade na moda, arrecadou mais de 350 mil peças nos últimos sete anos. Desde 2023, a rede opera com 100% de energia renovável em todas as suas unidades e tem como meta atingir 80% de matérias-primas sustentáveis até 2030.
A redução de emissões de gases de efeito estufa também faz parte do plano sustentável da empresa, que está revisando suas metas climáticas para alinhá-las ao contexto do limite de 1,5°C.
Segundo levantamento do Datafolha publicado no final do ano passado, a C&A reforça seu propósito de liderar um movimento de transformação, contribuindo para a construção de um mercado da moda mais ético, diverso e sustentável.
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