Até 2020, mais de 70% dos chatbots acessados serão do setor varejista, aponta estudo “Chatbots: Banking, eCommerce, Retail & Healthcare 2018-2023” da Juniper Research. Ainda de acordo com a pesquisa, bancos, varejo e empresas de saúde economizarão juntos US$ 11 bilhões por ano até 2023 com o uso da tecnologia.
Essa economia terá origem no atendimento ao cliente e no e-commerce, mas, para acontecer, serão necessários investimentos nos chatbots, para que tenham mais funcionalidades e atendam o consumidor. Um bom caminho para isso seria utilizar Inteligência Artificial.
As empresas que não fizerem tais investimentos deverão ficar para trás, por perder espaço para quem consegue oferecer um melhor atendimento. “Quanto melhor for a experiência de um cliente durante a compra e também após ela, a probabilidade dele se fidelizar e, principalmente, de indicar a marca para outras pessoas, é maior”, afirmou Bruno Stuchi, CEO da Aktie Now, empresa de tecnologia de desenvolvimento de chatbots.
A tendência é que as companhias apostem cada vez mais na automação e reestruturação do atendimento, usando como base a tecnologia. Para atender esta demanda, as plataformas centralizam e registram os atendimentos realizados, criam bases de dados, a fim de oferecer soluções diretas para o cliente, além de personalizar o contato.
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