Criada há mais de 30 anos por Clóvis Souza, a Giuliana Flores se tornou uma das primeiras lojas virtuais de flores no Brasil, em 2000. Desde fevereiro deste ano, a empresa vem apostando em seu marketplace, que já representa de 4% a 5% do faturamento total. A meta é chegar em 15% de representatividade nas vendas totais até o final do ano.
O ticket médio está em torno de R$ 150 e as categorias de destaque são chocolates, placas e quadros decorativos, semi-joias e em brinquedos, pelúcias e jogos.
“Seremos um canal de marketplace completo em breve, mas, para isso, estamos indo passo a passo, começando por trazer lojas para dentro do nosso canal, aumentando o leque de ofertas para os nossos clientes. Esperamos que, em breve, o marketplace represente 20% do faturamento da empresa como um todo”, afirma Souza, que é também o CEO.
Segundo ele, as flores fazem combinação com diversos produtos – muitos deles já eram e continuaram vendidos – como combos na loja, porém, agora a expectativa é atrair outras marcas para que essas ofereçam seus artigos para os clientes. Entre as novidades que o marketplace espera anunciar em breve, estão marcas de luxo, perfumaria, vestuário e bebidas.
Avanço no digital
Com a pandemia, assim como outros segmentos, a Giuliana Flores concentrou seus esforços no ambiente digital. No ano passado, a empresa registrou mais de 100% de crescimento nas vendas online, com mais de 800 mil entregas. A expectativa para 2021 é crescer 30% e vender mais de 1 milhão de produtos. O site conta com cerca de 280 mil visitantes únicos por mês, com idade média entre 25 e 55 anos e atende a mais de 5 mil cidades.
Para dar mais transparência para as marcas que fecharem a parceria para revender produtos usando a sua plataforma, a empresa investiu em tecnologia proprietária, com um time dedicado para o projeto.
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