Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Destaque do dia

Economia brasileira perde R$ 410 bilhões com venda de produtos ilegais

Valor é a soma das perdas registradas por 14 setores industriais e estimativa dos impostos que deixaram de ser arrecadados

Redação de Redação
8 de março de 2023
no Destaque do dia, Economia, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos
Economia brasileira perde R$ 410 bilhões com venda de produtos ilegais

A venda de produtos ilegais, contrabandeados ou pirateados, gerou prejuízos de R$ 410 bilhões para a economia brasileira só em 2022. O valor é a soma das perdas registradas por 14 setores industriais, que chegam a R$ 280,8 bilhões, e a estimativa dos impostos que deixaram de ser arrecadados, de R$ 129,2 bilhões. Os dados são do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP).

De acordo com o presidente do FNCP, Edson Vismona, os números dão apenas uma ideia do tamanho da ilegalidade, que pode ser ainda maior. A estimativa dos impostos que não foram arrecadados, por exemplo, é com base no percentual tributário de 46%, mas há produtos, como o cigarro, em que o imposto no Brasil pode chegar a 90%, dependendo do Estado.

Nos últimos oito anos, os prejuízos causados pelo mercado ilegal quadruplicaram, passando de R$ 100 bilhões (2014) para R$ 410 bilhões (2022). O setor de vestuário é o mais impactado, em volume, com perdas de R$ 84 bilhões – um aumento de 40% em relação a 2021 (R$ 60 bilhões). Outros segmentos que aparecem no topo da lista são bebidas alcoólicas (R$ 72,2 bilhões), combustíveis (R$ 29 bilhões), cosméticos e higiene pessoal (R$ 21 bilhões), defensivos agrícolas (R$ 20,8 bilhões), TV por assinatura (R$ 12,1 bilhões) e cigarros (R$ 10,5 bilhões).

“As perdas não são apenas econômicas, são de competitividade da indústria nacional, uma vez que, ao não pagar impostos, o ilegal fica mais barato, provocando uma concorrência desleal e corrosiva que prejudica a geração de empregos formais e renda para o brasileiro”, afirma Vismona. “Além disso, esses prejuízos afetam diretamente a população mais vulnerável do País, inviabilizando a criação de novos postos de trabalho pelas empresas e o investimento em áreas prioritárias, como educação e habitação, por parte do governo federal”, completa.

O levantamento do FNCP é feito desde 2014 e tem como base os dados apontados pelos próprios setores produtivos, que têm métricas próprias (pesquisas e avaliação de mercado). Os 14 segmentos contemplados pelo estudo do FNCP são: vestuário; cigarro; TV por assinatura; higiene pessoal, perfumaria e cosméticos; bebidas alcoólicas; combustíveis; audiovisual; defensivos agrícolas; celulares; perfumes importados; material esportivo; PCs e brinquedos.

Cigarro ilegal, o campeão do contrabando

Dentre os produtos ilegais mais apreendidos pelas forças de segurança, novamente o cigarro aparece como campeão do contrabando no Brasil. Cerca de 162 milhões de maços da mercadoria foram confiscados durante 2022, segundo relatório aduaneiro anual da Receita Federal. Esse volume representa quase 30% de todas as apreensões de mercadorias ilegais no ano.

Em 2022, as vendas de cigarros ilegais, na maior parte contrabandeados do Paraguai, atingiram 41% de todo o mercado nacional. Só com a venda ilegal do produto, milícias e organizações criminosas movimentaram o equivalente a R$ 10,4 bilhões, apenas em 2022. Segundo o FNCP, esse valor, se revertido em benefícios para a população, poderia ser usado para a construção de quase 100 mil unidades de casas populares, por exemplo.

De acordo com o presidente do FNCP o principal motivador para o avanço do contrabando é a vantagem econômica que esta atividade traz, causada em primeiro lugar pela alta disparidade tributária em relação ao Paraguai, principal fornecedor de mercadorias contrabandeadas para o Brasil. Nesse cenário, a extensão das fronteiras brasileiras, que somam mais de 16 mil km na parte terrestre além de mais de 7 km na frente marítima, também tornam o País alvo do contrabando de produtos paraguaios, principalmente.

Vismona defende que, além da crescente necessidade de investimentos e ações de controle fronteiriço – realizado por meio da integração das forças da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Receita Federal e demais órgãos com atuação local, é necessária uma revisão tributária para incentivar a retomada da economia e a ampliação da produtividade nacional.

Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Vivo abre 320 vagas exclusivas para mulheres em diferentes áreas

Próxima Postagem

Pernambucanas amplia oferta de cursos de ensino superior para colaboradores

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, se reúne com executivos do varejo
Varejo

Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, se reúne com executivos do varejo

3 de junho de 2025
NRF Ásia-Pacífico: geração Z, IA e superapps definem o futuro do varejo na Ásia
Varejo

NRF Ásia-Pacífico: geração Z, IA e superapps definem o futuro do varejo na Ásia

3 de junho de 2025
IA no varejo: três em cada dez empresas do setor fazem uso da tecnologia
Tecnologia

IA no varejo: três em cada dez empresas do setor fazem uso da tecnologia

3 de junho de 2025
NRF Asia Pacific: Onde o futuro não é apenas discutido; é construído em tempo real
Artigos

NRF Asia Pacific: Onde o futuro não é apenas discutido; é construído em tempo real

3 de junho de 2025
IA ganha espaço no foodservice, mas ainda precisa de aperfeiçoamento
Inovação

IA ganha espaço no foodservice, mas ainda precisa de aperfeiçoamento

3 de junho de 2025
Galípolo diz que IOF não deveria ser usado para arrecadar
Economia

Galípolo diz que IOF não deveria ser usado para arrecadar

3 de junho de 2025
Produção industrial tem alta de 0,1% de março e acumula alta de 1,5% no ano
Economia

Produção industrial tem alta de 0,1% de março e acumula alta de 1,5% no ano

3 de junho de 2025
Superintendência-Geral do Cade aprova sem restrições fusão entre Petz e Cobasi
Notícias

Superintendência-Geral do Cade aprova sem restrições fusão entre Petz e Cobasi

3 de junho de 2025
Próxima Postagem
Pernambucanas amplia oferta de cursos de ensino superior para colaboradores

Pernambucanas amplia oferta de cursos de ensino superior para colaboradores

REDES SOCIAIS

NOTÍCIAS

Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, se reúne com executivos do varejo

Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, se reúne com executivos do varejo

3 de junho de 2025
Os 5 grandes aprendizados do Digitail Conference

Os 5 grandes aprendizados do Digitail Conference

3 de junho de 2025
Marcas avanzan en el retail con soluciones diferenciadas

Marcas avanzan en el retail con soluciones diferenciadas

3 de junho de 2025
NRF Ásia-Pacífico: geração Z, IA e superapps definem o futuro do varejo na Ásia

NRF Ásia-Pacífico: geração Z, IA e superapps definem o futuro do varejo na Ásia

3 de junho de 2025
IA no varejo: três em cada dez empresas do setor fazem uso da tecnologia

IA no varejo: três em cada dez empresas do setor fazem uso da tecnologia

3 de junho de 2025
NRF Asia Pacific: Onde o futuro não é apenas discutido; é construído em tempo real

NRF Asia Pacific: Onde o futuro não é apenas discutido; é construído em tempo real

3 de junho de 2025

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.