O sucesso do Brasil na Copa do Mundo do Catar se reflete nas redes sociais, de acordo com InfluenceScope, ferramenta de medição de influência da Nielsen. Classificada para as quartas de final após a vitória contra a Coreia do Sul, o Brasil passou a França e agora é a seleção mais popular no Instagram, com 15.3 milhões de seguidores, deixando os franceses com 12.6 milhões. Desde o início da Copa em 20 de novembro, a seleção teve um crescimento de 16%, o que representa um aumento de 2.2 milhões de seguidores no período. Os dados coletados pelo InfluenceScope dão suporte aos profissionais durante todo o ciclo de vida do marketing de influenciadores.
Nos últimos 30 dias, o crescimento de apoio à seleção no Instagram foi ainda maior, de 23% – foram 3 milhões de seguidores a mais no último mês. Enquanto isso, a França, agora em segundo lugar no ranking da influência nas redes, aumentou seu apoio em 5%, o que representa um acréscimo de 657 mil seguidores. Em termos percentuais, a equipe da Copa que mais ganhou espaço no Instagram foi o Marrocos, com um aumento de 37% no começo do torneio até o momento. Foram quase 700 mil seguidores a mais desde 20 de novembro.
Com um desempenho excepcional no Mundial, o atacante Richarlison é o atleta do Brasil que mais ganhou seguidores desde o começo da competição. Autor de 3 gols em 3 partidas disputadas, o jogador do Tottenham da Inglaterra cresceu 119% no Instagram e agora conta com 16.1 milhões de fãs na rede social. O volante Casemiro, guardião da defesa brasileira e autor de um gol contra a Suíça, também viu um crescimento de apoio em suas redes. O defensor somou 670 mil seguidores e agora aparece com 18.7 milhões. Sua base cresceu 4% neste intervalo.
Com base na solução Digital Ad Intel, exclusiva para análise de concorrência que avalia o ecossistema de publicidade digital e compara estratégias de anúncios, a Nielsen apontou que, durante o mês de novembro, as três marcas mais associadas a esses jogadores brasileiros totalizaram juntas 477.431.624 impressões, sendo Apple (81%), Adidas (11%) e Nike (8%).
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