Atualmente, manter uma marca ou negócio em evidência, principalmente no meio digital, pode não ser uma tarefa fácil. E é na busca de gerar resultados que as empresas precisam sempre estar atentas ao mercado, aos aspectos de produto, à comunicação, e também a maneiras de criar e nutrir uma marca que seja memorável na cabeça dos consumidores.
Segundo o estudo “Close the Trust Gap to Unlock Business Value”, da Deloitte Insights, 68% dos consumidores preferem gastar com marcas em que realmente confiam. E como estabelecer essa confiança em um mercado tão competitivo?
É aí que entra o tal do brandformance.
Quando essa ideia começou a surgir, o termo carregava o conceito de estratégias de performance que se alimentavam do branding para poder alimentar suas campanhas. Mas eu posso dizer que é muito mais que isso. O brandformance é uma grande via de mão dupla. De um lado temos um conjunto de estratégias de gestão de marca que se mantêm vivas, que nunca param de ser aprimoradas e que precisam ganhar o mundo; do outro, temos um grande campo de performance para ser explorado e potencializado constantemente.
A marca potencializada pela performance
Algum tempo atrás, o branding ainda era visto como um campo nebuloso e impossível de ser tangível e medido. Hoje, quando olhamos para processos de branding com um mindset de performance, conseguimos explorar com mais facilidade e segurança todos os dados que permeiam a construção da marca.
Da concepção ao lançamento, as OKRs guiam a nossa percepção sobre a aceitação, o reconhecimento e o modo como produtos e serviços são colocados no mercado, ou seja, conseguimos construir e direcionar a presença, o posicionamento e o propósito de marca sobre um alicerce de dados muito mais assertivo e que gera confiança e reconhecimento do público.
A performance que se alimenta do branding
Para negócios mais tradicionais ou inovadores, uma estratégia integrada de comunicação em todos os pontos de contato faz com que a sua performance esteja sempre caminhando lado a lado com o seu posicionamento de marca, seus valores e essência.
Com o branding, conseguimos levar a alma da marca para todos os pontos de contato onde ela será apresentada, e apresentar produtos de maneira mais completa, clara e atraente para o mercado e para o público.
A união de alma e dados
Quando falamos sobre como e onde a interseção entre performance e branding acontece, precisamos pensar sobre o momento da ação. Como a marca vai se comportar quando for para o mundo?
É como se a marca fosse uma pessoa, o branding fosse o caráter, que direciona e caracteriza o negócio, e a performance fosse a personalidade, que pode ser trabalhada e adaptada de acordo com as necessidades do negócio.
O brandformance empírico
Eu, como especialista em performance, pude sentir de perto como a união dessas duas estratégias realmente trouxe um impacto positivo para o nosso negócio. Saímos de 5 pessoas para mais de 70 em apenas dois anos, e sem parar de crescer.
Com o brandformance, tivemos marcas aprovadas e com uma crescente penetração no mercado, campanhas de performance com números extraordinários e que fizeram a Proteína se posicionar, escalar e vender com muito mais resultados.
O que pensam especialistas de mercado?
Em um papo descontraído, prático e que mostra uma visão ampla das duas estratégias, falamos um pouco mais sobre o brandformance no nosso podcast, com a participação do Thiago Muniz, CEO da Receita Previsível. O papo completo você pode conferir no abaixo.
João Thiago Ramos é sócio-fundador e CPO da Proteína Digital.
Imagem: Shutterstock
Este artigo foi originalmente publicado no dia 17 de junho de 2022.