Em uma era marcada por grandes avanços tecnológicos e mudanças no mundo corporativo ter uma cultura bem definida é um fator extremamente importante para uma empresa conseguir atingir os seus objetivos. E foi acerca deste tema que o Mercado & Consumo levou ao mais uma live colaborativa.
O bate-papo, mediado por Guilherme Baldacci, sócio-diretor da Friedman e Eduardo Yamashita, COO do Grupo GS& Gouvêa de Souza, aconteceu nesta manhã (10), com a presença de Sônia Rossi, head de Desenvolvimento Humano da Gazin; Marina Pechilivanis, sócia fundadora da Umbigo do Mundo; e Vivian Broge, diretora de RH do Iguatemi.
Veja os destaques da live:
1 – Tecnologia em pontos de venda e implementação ágil foram aceleradas com a pandemia. O digital pode ser uma boa extensão das ofertas, fazendo com que o ponto de venda funcione principalmente como um local de experiência do consumidor, onde ele vai testar e ter contato com os produtos. É preciso mudar com velocidade;
2 – Contratar colaboradores, manter diálogos com as lideranças, comunicação facilitada, não abrir relatividade em meio à crise e manter a cultura da empresa viva e forte é a chave;
3 – Identificar as dádivas do seu negócio e colocá-las em ação para se inserir em um ecossistema que muda. Esse é o caminho para fortalecer o propósito, fazer a diferença na sociedade, encantar o seu cliente e fazer a marca ser lembrada e admirada. Se não souber encantar, os ativos da empresa correm o risco de perder o seu valor;
4 – Manter as comunicações alinhadas, ser o líder-servidor e liderar pelo exemplo, estimular o protagonismo dos colaboradores, recompensar o bom desempenho, promover oportunidades e ambientes favoráveis ao crescimento, oferecer feedback positivo e dar orientações para mostrar o caminho certo são preceitos que estimulam uma cultura de produtividade, mesmo em tempos de crise;
5 – Envolver parceiros e clientes em ações de apoio à sociedade. Doações podem ser realizadas e promovidas por meios digitais, expandindo seu alcance. O importante agora é nos unirmos;
6 – Manter os empregos, escutar as pessoas, promover ações que criem acolhimento emocional e psicológico, aproximar as lideranças, estimular o desenvolvimento social e a formação das pessoas através do desenvolvimento de suas habilidades, trabalhar a solidariedade nos relacionamentos intra e interpessoais traz sentimento de pertencimento e fortalece a cultura corporativa.
* Imagem reprodução