A Truppe!, que chegou ao mercado em 2019 oferecendo alocação de profissionais e apoio estratégico da área de tecnologia, ampliou a área de atuação e hoje fornece consultoria de aceleração e transformação digital para vários segmentos. A empresa, que cresceu mais de 300% em quatro anos, espera dobrar de faturamento neste ano, na comparação com 2022.
“No começo, trabalhávamos com alocação de profissionais e hunting. Em 2022, estruturamos quatro pilares e acabamos criando quatro verticais pensando em atender melhor aos clientes”, define Carlos Carvalho, CEO da Truppe! e colunista da Mercado&Consumo.
Um dos vetores da empresa continua sendo o de Pessoas. A Truppe! faz a análise, o recrutamento e a seleção na área de TI, alocando profissionais próprios dentro de outras empresas ou as apoiando na contratação. Outra área de atuação é a de Gestão de TI, que prioriza a otimização de recursos e estruturas. “Nesse caso, fazemos desde o atendimento relacionado a problemas de equipamento até o fornecimento de uma visão mais estratégica para as empresas”, diz Carvalho.
A Fábrica Digital é outro vetor da Truppe! atualmente, e consiste na personalização de sistemas e serviços tecnológicos. Isso pode incluir, por exemplo, o desenvolvimento de sites e a integração de sistemas, sempre com foco no crescimento do negócio. O quarto vetor da consultoria é o Marketing 360º, por meio do qual ela apoia as empresas na produção de conteúdo e elabora estratégias para alinhar os canais de atração, comunicação e conversão.
Maturidade digital
Carlos Carvalho diz que a Truppe! foi criada para facilitar a vida dos gestores de TI das empresas. “A ideia era criar uma consultoria de tecnologia que pudesse ser mais próxima dos clientes, apresentando candidatos muito próximos do que elas precisavam ou até mais de uma opção para que pudessem escolher”, conta Carvalho.
Em 2021, a empresa passou a fazer parte da Gouvêa Ecosystem, um ecossistema de consultorias, soluções e serviços da qual a Mercado&Consumo também faz parte.
Entre os clientes da Truppe!, estão varejistas, empresas de saúde, logística e bancos. “De forma geral, os bancos e a indústria são os setores mais maduros quando se fala em aceleração e transformação digital”, afirma Carvalho. Segundo ele, no entanto, os demais setores já se atentaram à essa necessidade para não ficarem para trás num mercado cada vez mais digitalizado.
Com informações de Mercado&Tech.
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