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Home Artigos

E você DC? – Depois do Coronavírus, como sua realidade pessoal vai mudar em 10 reflexões

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
13 de abril de 2020
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 6 minutos
Engrenagem nos negócios

Muito longe de manual de­­ autoajuda, assunto fora do escopo e competência de nossa análise, o conjunto dessas reflexões pode estimular outras muitas reflexões mais.

Todas absolutamente pessoais, mas relevantes quando consideramos seu provável impacto na Sociedade e no Mercado e, nesse aspecto, tema usual de nossas análises.

Ninguém passa por períodos como o que temos vivido sem alguma transformação interior, mais ou menos profunda, de acordo com a intensidade da experiência vivenciada e a disponibilidade para o aprendizado. E não há como negar, com uma clara conexão com a idade e a sensibilidade individual.

Eis alguns temas que temos observado potenciais e relevantes mudanças no comportamento individual nestas semanas de convívio com a realidade da pandemia agravada pelo choque econômico-financeiro e que entendemos relevantes para precipitar transformações mais amplas e abrangentes envolvendo visões de vida e seus impactos nos negócios, nas empresas e na sociedade.

Temos que reconhecer que o grau de variância dos próprios temas e de sua percepção e poder de transformação mudam muito por geografia, recursos, posição social dos indivíduos e predisposição ao aprendizado. Mas também é inegável que, de alguma maneira, todos eles estarão presentes em maior ou menor escala no comportamento coletivo que irá emergir DC – Depois do Coronavírus.

1 – Solidariedade para muito além do discurso – O período de maior reclusão compulsória para parcelas expressivas da população e o tempo de exposição à mídia, associados com as inevitáveis reflexões geradas e, principalmente, a consciência sobre as desigualdades, deverão contribuir para um sentimento mais solidário no plano individual e coletivo. Esse sentimento poderá ser manifestado simplesmente na maior consciência, mas, em muitos casos, para ações efetivas que possam reduzir esse grau de desigualdade com engajamento empresarial, profissional ou pessoal em causas e ações voltadas ao bem-estar coletivo;

2 – Humanidade ainda que tardia – A sociedade, é mais do que sabido, vinha num processo acelerado de materialização decorrente de um ambiente cada vez mais abundante em termos de recursos, acesso, tecnologia e oferta de tudo. Especialmente para as parcelas com melhor posicionamento na pirâmide social. A intensidade e inevitabilidade das mudanças no padrão de vida, hábitos e visões trazem consigo um provável processo de humanização na atitude individual e coletiva que se manifestará, primeiro na discriminação dos comportamentos contrários a esse sentimento e, em seguida e quase concomitante, com a adesão a causas e propostas que tenham uma componente humana mais forte;

3 – Somos todos dependentes digitais. Para o bem ou para o mal – O processo recente só acirrou e acelerou ainda mais nossa intimidade digital, exponenciando nosso vínculo com tudo que envolva esse tema. Se já éramos usuários habituais dos recursos digitais que cresciam de importância em nossa vida, de uma hora para outra nos demos conta que estamos muitos mais dependentes, viciados, do que jamais imaginamos e que nosso comportamento, conhecimento, conexão, relacionamentos se transformaram para nunca mais voltarem a um patamar anterior, ainda que humanização, sensibilização e outros conceitos tenham crescido de importância para nós;

4 – Sensibilidade exponenciada – Na constatação que não é possível parar nem o mundo nem o tempo e a própria realidade maior como se apresenta e que não é possível por nossos atos e iniciativas mudar o cenário mais abrangente, tornamo-nos mais sensíveis ao fato de que podemos, no limite de nossa vontade e recursos, ajudar a transformar a realidade próxima de nós.

Todo esse processo, para além da consciência do todo, está potencializando nossa sensibilidade para tudo aquilo que nos cerca e está próximo de nós, temas que usualmente a velocidade da vida nos tornava menos atentos, observadores e atores.

Isso deverá gerar um grau mais elevado de disposição a prestar mais atenção no simples e verdadeiro, ao alcance de nossos olhos;

5 – Conexão muda de canal – Mais do que as mudanças de canais analógicos por digitais, a conectividade entre pessoas mudou de patamar. O isolamento e a realidade em “tsunâmica” transformação geraram a busca de maior conexão individual e pessoal. Não aquela formal, profissional ou empresarial, mas aquela ligada verdadeiramente às pessoas, indivíduos e sentimentos.

Os distantes se aproximam, os discordantes dosam seus discursos, concorrentes se vêm de forma diferente e os antagônicos refletem sobre a profundidade de suas diferenças. Só mesmo os pobres de espírito e com sentimentos mais primários, quase animais, aprofundam suas diferenças em situações como as que vivemos;

6 – Medindo o QR (Quociente de Responsabilidade) – De todo esse processo irá emergir um sentimento de maior responsabilidade com tudo que nos cerca. No plano mais geral tornou-se muito evidente. No plano pessoal já temos inúmeros exemplos práticos de atitudes, iniciativas e mobilizações precipitadas pelo perigo iminente.

Com mais ou menos condições, pessoas, para muito além das instituições, têm se mobilizado para reduzir a dimensão do drama vivido. Mas talvez devêssemos criar um QR – Quociente de Responsabilidade onde, no numerador estivesse o conjunto dos benefícios criados que reduzam desigualdade, e no denominador a posse efetiva de bens e recursos.

No plano maior seria uma forma efetiva de valorizar os que se desprendem mais e no plano individual um elemento de auto-avaliação da grandeza e do senso de responsabilidade coletivos;

7 – Mobilidade para que te quero – Esse é um dos elementos que tomará outra configuração passado o período mais agudo do quadro atual global. Talvez pudéssemos separar entre a macro e a micro mobilidade.

A macro mobilidade é aquela que envolve viagens para ampliar horizontes, tocar novas realidades, viver experiências, desenvolver sensibilidade e buscar mais inspiração e que deverá se expandir, gradativamente, depois do período de reflexão e restrições impostos pelo momento atual.

A micro mobilidade, aquela do dia a dia, dos deslocamentos profissionais ou pessoais cotidianos, essa deverá ser muito afetada pela constatação que podemos e devemos dispender menos tempo, menos tensão nessa movimentação que o digital e a nova realidade nos impuseram, tornando factual que nossa vida e como usamos nosso tempo e atenção, podem ser muito melhor equacionados;

8 – Revendo a real dimensão de nosso tamanho – Podemos sair de todo esse processo menores ou maiores. É uma questão de escolha pessoal. Podemos sair maiores pela consciência de nossa real contribuição por um mundo mais solidário, igual, mais humano e solidário, onde nossa atividade é parte do ecossistema maior que estamos envolvidos.

Ou podemos sair menores, por cuidarmos exclusive e prioritariamente de nossa própria realidade, simplesmente administrando da melhor maneira possível nossos negócios e gerando empregos e renda para aqueles que dependem de nós.

Mas sem dúvida sairemos de todo esse processo menores na percepção dessa engrenagem que rege o mundo e do qual fazemos parte.

Mas podemos sair maiores se entendermos que podemos, e devemos, ser mais do que simples parte da engrenagem maior e nos engajarmos para transformar para melhor nosso contexto, nos envolvendo mais, atuando mais, nos comprometendo de fato em mudar o que precisa ser mudado.

Mas, definitivamente, não será suficiente ser expectador da realidade em constante transformação. É uma questão de escolha e dedicação;

9 – Repensando suas batalhas – Se tem algo que o isolamento e a dimensão, extensão e profundidade da transformação do ambiente têm imposto aos mais sensíveis e abertos a mudanças é o repensar do tamanho de suas batalhas. Quais são mesmo as causas mais relevantes para cada um? Quais são os temas que merecem nossa atenção, dedicação e ação?

Se no plano profissional e empresarial, usualmente, essas são as questões críticas no dia a dia dos negócios e nas definições táticas e estratégicas, no plano individual estamos aprendendo que também devemos colocar tudo isso em outra  perspectiva e repensarmos quais batalhas queremos enfrentar, quando e como;

10 – Qual o tamanho do seu mundo – De repente, não mais que de repente, para muitos, nosso mundo, figurativamente, ficou restrito ao tamanho de nosso espaço físico residencial. Para poucos, se pensarmos em termos relativos, um espaço equipado, organizado, estruturado para enfrentar os problemas. Para muitos outros na geografia do mundo, espaços limitados, desequipados, densamente compartilhados e onde a falta de recursos tornou a vida muito mais difícil, fazendo ansiar para a volta ao antigo normal, ainda que enfrentando as incertezas da pandemia.

Mas mais importante é que trouxe reflexões relevantes sobre qual o tamanho do mundo de cada um. O do quarto, do apartamento ou casa, do bairro, da cidade, da região, do país ou, verdadeiramente o do mundo. Figurativo e real.

Cremos que muitos sairão desse processo conscientes do “apequenamento” do mundo pela interconectividade de causas e efeitos precipitados em escala global e que gera inevitáveis reflexões no plano individual.

Fica claro que este artigo, fugindo um pouco à linha dos que são publicados na série Momentum, é uma forma de contribuir para reflexões individuais e coletivas que podem e terão impacto num ambiente mais abrangente.

E para você, o que ficará para sua realidade DC ?

NOTA: como forma de contribuir com reflexões para apoio de nossos clientes e parceiros o artigo desta semana foi influenciado pelas discussões que temos no Mercado & Consumo em Alerta, com os Líderes Que Inspiram Líderes, nas nossas Lives no Youtube e Zoom, às toda quarta-feira, entre 8h às 9h30. Estejam conosco.

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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