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Resumo da Ópera: melhor do que vemos, pior do que merecemos

Momentum 968 - parte 1

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
13 de junho de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 5 minutos
Resumo da Ópera: melhor do que vemos, pior do que merecemos

Depois de um circuito de visitas, contatos, reuniões e debates na Europa e nos Estados Unidos, a percepção pessoal sobre o momento do Brasil é que estamos melhor do vemos e pior do que merecemos.

No conjunto dos problemas que afetam muitas economias, originados pela pandemia, e a retomada desalinhada pós-pandemia, agravada pelas consequências da invasão da Ucrânia pela Rússia e a redução da velocidade de crescimento da China, o que temos no Brasil é melhor do que se observa em muitos países.

Mas continuamos pior do que merecemos quando comparamos nossas potencialidades e a realidade do presente e futuro próximos.

E sempre fazendo absoluta questão de separar o momento político de polarização e a limitação das propostas das questões mais estruturais que estão em discussão e transcendem ao debate. Importante, porém limitado, sobre o resultado das próximas eleições, ainda que tema fundamental sobre o futuro próximo.

Mas existe muito mais para além do que está envolvido no futuro próximo. Não podemos perder de vista essa visão de longo para não ficarmos limitados na visão do todo.

É nesse momento que a visão empresarial, sempre mais estratégica e estrutural, faz toda a diferença, colocando-se acima das questões do curto e médio prazos e buscando entender os movimentos transformadores da realidade presente e futura.

Observando o mundo atual vemos um quadro quase comum e contaminado por elevada inflação e falta de profissionais, em especial para as atividades mais básicas na base da pirâmide, como varejo e hospitalidade, além do setor de tecnologia.

Veremos também o abastecimento e a cadeia de suprimentos desorganizados e, como consequência, incapaz de suprir as demandas globais e locais de produtos na retomada pós-pandemia. E, por conta disso, gerando custos mais elevados, que contribuem para realimentar a inflação.

Veremos consumidores-cidadãos menos confiantes e até mesmo temerosos sobre o futuro próximo, além do aumento significativo dos que preferem trabalhar menos a se envolverem com o quadro mais agressivo de aumento de produtividade.

Observaremos, em muitas das grandes cidades do mundo ocidental, o agravamento do quadro de crescimento do contingente de sem-teto perambulando pelas ruas e mais envolvidos com drogas, pequenos roubos e ilicitudes.

E com o crescente posicionamento das autoridades que entendem que parte desse cenário é um problema social e os pequenos delitos aceitos e não coibidos.

Essa situação nos Estados Unidos gerou o aumento de furtos nas lojas sem que as empresas possam reprimir, obrigando-as a manter os produtos trancados para serem vendidos com assistência de pessoal. Isso num momento que faltam funcionários até para repor estoques nas prateleiras dos supermercados e drugstores, como é o caso em Nova York, Chicago, Seattle e outras capitais norte-americanas.

Como o crescimento dos sem-teto não consegue ser administrado e ter uma solução, temos ruas, principalmente nos centros históricos, em especial na América do Norte, tomadas por essa população, aumentando a sensação de insegurança coletiva.

Igualmente marcante é a dificuldade das empresas em conviver com a inflação e como administrar suprimentos, compras, vendas, preços, estoques e tudo o mais para países onde historicamente a inflação oscilava entre 1% e 2,5%.

E os próprios governos e banco centrais em busca de alternativas entre estimular a economia, com taxas mais baixas, ou conter a inflação, elevando os juros.

E em muitos casos, empresas protelam projetos pela indefinição sobre em que momento os bancos centrais agirão para reduzir a inflação, gerando potencial recessão de dimensão não conhecida.

Enquanto isso, no Brasil temos um cenário contaminado pela discussão político-partidária de curto prazo, em que projetos que foram modernizantes, como a Reforma Trabalhista, são ameaçados de revogação para atrair o apoio dos sindicatos deserdados, que perderam verbas e recursos obtidos a partir de contribuição compulsória dos contribuintes.

Mas que não enfrenta nenhum problema de falta de alimentos ou quaisquer produtos, com exceção de alguns componentes ou insumos num quadro global de desabastecimento.

Que tem um elevado nível de desemprego em processo de redução, com ainda 11 milhões de desempregados, porém com cerca de 14 milhões de microempreendedores individuais (MEIs) que estão reconfigurando a forma estrutural e a realidade do trabalho no País.

Com um setor agropecuário vibrante e pulsante alimentando o mundo. Um setor financeiro que é benchmarking e estão aí as iniciativas das grandes corporações financeiras, das fintechs e do próprio Banco Central independente, mostrando a todos sua capacidade de antever o futuro e estruturar modernizações, como o Pix, Open Banking e muito mais.

Enquanto na França, Itália ou Estados Unidos a maioria das transações ocorrem com dinheiro ou cartão, por aqui, o Pix se espalhou e é usado de forma extensiva e intensiva pela população.

E importante lembrar os Ecossistemas de Negócios, em especial os originados pelo varejo tradicional, estruturando extensões financeiras de suas atividades a partir do conhecimento e monitoramento do comportamento dos consumidores. Criando também benchmarks globais nesse aspecto.

Da forma como o País, discussões políticas à parte, se tornou referência na velocidade de imunização da população, usando a estrutura desenvolvida de vacinação pelo SUS. Com as telecomunicações avançando de forma marcante, trazendo o 5G e tornando o País um dos precursores na massificação de sua disponibilização.

Com uma economia que insiste em contrariar as previsões mais pessimistas. Com um processo de avanço, ainda que titubeante, das concessões e privatizações, tão necessárias e fundamentais para mudar estruturalmente a realidade do País.

Basta comparar a realidade atual das rodovias, telecomunicações, aeroportos e as áreas de energia para entender a diferença do passado mais distante e do presente.

O Estado tem que cuidar de Saúde, Educação e Segurança. E isso é muito num cenário de desafios estruturais e pontuais tão grande nessas áreas. Em todos os demais setores, a iniciativa privada será mais eficiente e prestará melhores serviços à população.

Ainda temos inúmeras frentes demandando transformações estruturais, como no campo político, na burocracia e, na mais importante de todas, que é a tributária. E tem muito mais para ser feito, modernizado, atualizado e transformado, além de buscarmos uma melhor distribuição de riqueza.

A nossa recorrente síndrome de “cachorro vira-lata” nos impede, muitas vezes, de um olhar mais equilibrado entre o que temos e podemos e o que nos falta. E falta muito. E a ninguém é dado o direito de subestimar o que é preciso ser feito. Mas temos avançado em muitas frentes, seguramente não todas, e podemos avançar muito mais.

Daí, a importância sempre de pensarmos em termos relativos, comparando realidades  e ponderando, de forma equilibrada e imparcial, partidarismos à parte, sobre o que conquistamos e o que nos falta conquistar para avançarmos de forma estrutural e definitiva para o futuro que merecemos.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.

Imagem: Reprodução

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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