A Electrolux iniciou sua trajetória no metaverso, em parceria com a incorporadora GT Building, que vai gerar uma experiência completa ao consumidor e um novo modelo de negócios. A imersão poderá ser realizada em 11 outlets próprios da Electrolux, localizados em Curitiba e em São Paulo, além da sede da GT Building, em Curitiba.
Nesses locais, por meio dos óculos de realidade virtual, será possível visitar andar pelo apartamento de mais de 280 m² e ter contato com 15 eletrodomésticos da marca, como refrigerador, cooktop de indução, batedeira, cafeteira e ar-condicionado (que poderá ser ativado pela assistente virtual Alexa).
“Pelo metaverso é possível abrir uma geladeira, por exemplo, e ver a altura das prateleiras, quantas garrafas cabem na porta e até se uma melancia cabe na gaveta”, afirma Nelson Scarpin, Head de Ownership Solutions Sales e New Business Development da Electrolux América Latina.
O apartamento foi modelado em 3D e tem as mesmas características de espaço físico e acabamentos das unidades que vão do 26º até o 47º andar do OÁS. A plataforma também vai permitir a interação direta com consultores de vendas no apoio da jornada.
Imersão
No projeto desenvolvido pela AeonVR, é possível, por exemplo, que um casal entre junto, até mesmo com o corretor, para conhecer os ambientes. Cada um pode ver o outro por meio de avatares, visualizar para onde apontam e, também, conversar. De acordo com os criadores, a interação entre usuários é “mais uma camada para que o cérebro acredite que a experiência que está vivendo é real.”
“A ideia é que o usuário, que faça essa imersão pelo OÁS e goste do projeto, adquira o imóvel. E, ao receber as chaves, o apartamento estará pronto e equipado”, explica Marcello Thá, diretor da GT Building.
Sustentabilidade
Tendo a sustentabilidade como um de seus principais pilares, o OÁS será um empreendimento carbono zero. Anualmente, será feita a medição das emissões de gás carbônico juntamente com uma empresa especializada do ramo.
Após auferidas, o empreendimento comprará créditos de CO² oriundos de áreas de reflorestamento e projetos de energia limpa. Ou seja, para cada tonelada emitida, haverá uma contrapartida em créditos de carbono.
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