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Home Global Retail Show

Especialistas do varejo de materiais de construção traçam panorama do setor

Redação de Redação
15 de setembro de 2020
no Global Retail Show, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos
Juntos Somos Mais, marketplace de material de construção, cresce mais de 40%

Katia Ratnieks, consultora de Pesquisas da Anamaco deu uma visão do que é o varejo de material de construção no País, quem é o consumidor, onde mora e porque, para que ele vai até uma loja do setor e que tipo de produto o cliente busca durante o Global Retail Show. Katia destacou, ainda, que os 600 lojistas entrevistados  garantem que sempre veem nas lojas os clientes habituais e que 58% dos clientes visitam as lojas com frequência. Um percentual expressivo e que contradiz o que era considerada uma verdade no setor sobre a baixa visitação dos clientes aos pontos de venda.

Segundo ela, existem diferenças de renda no País, que se refletem nos municípios. Dessa forma, as lojas e as necessidades de cada um desses perfis consumidores diferem. Mas não é só a renda que difere esses perfis: educação, infraestrutura, trabalho, transporte, saúde, internet refletem em diferentes preferências e necessidades. “Tudo isso compõe parte da decisão por uma loja de material de construção”, observou Katia.

Na sequência Beth Bridi, diretora de Redação da Grau 10 Editora lembrou que a proposta do painel era falar sobre o varejo do setor da construção e fazer uma reflexão sobre um mercado que engloba mais de 136 mil lojas, sendo que 68,3% têm até quatro funcionários. E quis saber de Maristela qual a característica do “shopper” e qual a importância de o lojista conhecer bem sua clientela.

Nesse sentido, Maristela Lourenço, consultora da GC Connect Shopper destacou que é relevante ao revendedor saber o que é sua loja e qual é o seu propósito de ser e para quem ele quer ser. Segundo ela, como estudiosa do shopper, trabalha com uma convicção: não dá para ser tudo para todos. “O lojista tem de saber quem é. Seu propósito e sua promessa têm de estar claros para o seu cliente. Porque nada pior do que o consumidor buscar algo na sua loja e não encontrar”, frisou.

Com lojas de todos os portes em atuação, ela destacou que o lojista deve ter claro o quanto está se dedicando para conhecer e se aproximar do comprador. A consultora destacou, ainda, que o Brasil é um país grande, diverso e que não é possível generalizar. Ela observou, entretanto, que o consumidor de material de construção, em especial, vai até uma loja por, pelo menos duas razões: para buscar produtos para conserto, obra e reforma, ou para bem estar.

Marcos Atchabahian, diretor da Village Home Center, diretor da Village, cujas unidades são focadas nos consumidores das classes C e D, lembrou que há 40 anos atende ao público de baixa renda, o que dá a ele conhecimento sobre como lidar com esse perfil de clientes. “É um público que tem uma renda limitada, o que o obriga a comprar, aos poucos, durante o período de construção ou reforma. Dessa forma, ele precisa ir muitas vezes à loja para comprar em pequenas etapas, mas constantemente”, explicou.

Segundo ele, os consumidores da Village, em particular, preferem parcelar em condições que caibam no seu bolso em vez de pagarem à vista mesmo mediante a possibilidade de desconto. “Dessa forma, ele faz a obra andar e consegue manter a família”, justificou.

O executivo lembrou, ainda, que os clientes da Village não têm a consultoria de arquitetos para indicar o material e a quantidade a ser comprada. Dessa forma, os pedreiros são os responsáveis por essa função, o que ocasiona muitos erros nas compras. Sendo assim, os vendedores devem recebê-los, entender suas dificuldades e ficar muito atentos à lista do cliente, oferecendo soluções e não vender o que está escrito no papel que ele leva até a loja. “Nosso consumidor é muito diferente do que supermercado, por exemplo. Ele não tem nenhuma obrigação de entender de material de construção e desconhecem, tecnicamente, o que têm de comprar. Por isso, precisa de orientação”, disse.

Uma nova realidade com o início da pandemia

Katia lembrou que, logo após o Carnaval, a bomba, chamada pandemia de coronavírus, caiu sobre o Brasil. Em isolamento social, as pessoas mudaram os hábitos diários, passaram a cuidar mais de suas casas e deixaram de gastar com itens que envolviam atividades fora de casa, como bares, restaurantes, viagens e lazer. Além disso, uma parcela da população recebeu o auxílio emergencial do governo, contribuindo para o aquecimento de alguns setores da economia. O de material de construção foi um dos beneficiados. “Os revendedores entrevistados, independentemente do porte, afirmaram que aumentou o número de clientes da loja e o resultado foi o aumento nas vendas do varejo”, contou.

Com o susto inicial, que determinou o fechamento das lojas consideradas não essenciais, surgiu uma nova realidade para o segmento. Seja pela impossibilidade de vender da forma tradicional – em alguns Estados, apesar da essencialidade do setor, muitas lojas tiveram que fechar as portas – ou pela decisão das pessoas de respeitar o distanciamento social, o varejo criou novas formas de atendimento.

Nesse cenário, a pesquisa apontou que, no período de pandemia, os clientes passaram a comprar por telefone e Whatsapp. “Essa foi uma das principais mudanças sentidas nas relações comerciais”, comentou Katia, acrescentando que, houve aumento, ainda, do e-commerce.

Beth avaliou que muitas transformações vieram para ficar e outras, talvez, não. Ela frisou que, no varejo de material de construção, o Whastapp virou a grande ferramenta. “Ninguém teve tempo de se preparar, mas o cliente não estava indo ao ponto de venda, que sempre foi o grande canal. Nesse setor, a loja física ainda é muito importante. É nela que as decisões são tomadas, as marcas decididas e que se busca o apoio de informações técnicas para se conduzir uma obra ou uma reforma”, ressaltou.

* Imagem reprodução

 

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