Com crescimento nas locações por varejistas, indústrias e pequenos empresários, o self storage Guarde Aqui apresentou crescimento de 35% em Ebitda, indicador financeiro utilizado para avaliar a geração de caixa de uma instituição.
Esse público representa 40% dos clientes da empresa, mas segue crescendo, fornecendo espaço para estoques e salas voltadas às etapas de armazenamento, separação, embalagem e despacho de produtos vendidos no e-commerce, também conhecidas como dark stores.
Com apartamentos menores, as pessoas físicas somam 60% dos clientes da empresa, em busca de espaço para armazenar os seus itens pessoais em localizações privilegiadas, perto das suas casas.
“Hoje vemos um movimento estrutural que beneficia o nosso segmento e alguns pontos nos chamam a atenção, como cada vez mais somos a extensão da casa das pessoas e apoiamos empresas que buscam melhorar a cadeia logística de última milha”, afirma Mariane Wiederkehr, CEO do Guarde Aqui.
Presente em dez cidades do País, com 26 unidades, o Guarde Aqui possui boxes a partir de 1 m² e os espaços são flexíveis e modulados de acordo com a demanda de cada cliente.
“Em relação ao atendimento de pessoa jurídica, percebemos três movimentos que contribuem para o crescimento do setor: a restrição do horário de circulação dos caminhões, empresas cada vez mais preocupadas com a redução do carbono, a pressão para o encurtamento no tempo de entrega de produtos e um cliente mais atento ao cumprimento dos prazos”, comenta Wiederkehr.
Expansão
A empresa planeja expandir sua capilaridade neste ano e vai inaugurar uma nova unidade, no bairro do Brooklin, em São Paulo. “Nosso foco é ganhar escala e estar presente em localizações cada vez mais estratégicas, perto dos grandes centros urbanos”, explica Fernanda Pires, COO do Guarde Aqui.
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