Uma das reclamações mais frequentes dos varejistas é a alta rotatividade de funcionários. A grande pergunta é: como enfrentar este desafio em tempos de desaceleração do setor e alta na inflação?
A cada ano, quase 50% dos milhares de funcionários das empresas do comércio varejista brasileiro mudam de emprego. Do ponto de vista dos consumidores, isso é visto do seguinte modo: um bom vendedor, que o ajudou na compra e motivou sua volta, nem sempre é encontrado na loja em uma segunda visita.
Outro motivo de reclamação dos varejistas é o tempo e dinheiro gasto em treinamento, para depois os funcionários abandonarem o emprego mesmo antes de atingir um bom nível de produtividade.
É importante considerar que a falta de treinamento também gera rotatividade. A solução para otimizar o tempo gasto e amortizar o alto custo de manter toda a equipe treinada é contar com um processo previamente organizado.
A rotatividade é uma consequência da incapacidade dos funcionários de serem bem-sucedidos diante de suas próprias expectativas no dia-a-dia. Fechar vendas de qualidade e em quantidade é uma tarefa que precisa de empenho da equipe e de orientação por parte do gerente.
Segundo Artur Mota, diretor da área de Gestão & Talentos da GS&MD – Gouvêa de Souza, um dos segredos do atendimento de excelência no varejo está em conscientizar sua equipe de loja da importância do cliente e de que ele é o verdadeiro chefe em uma estrutura varejista.
Assista ao vídeo de Artur Mota sobre o painel Gestão & Talentos – Capital Humano: elemento crítico para a Produtividade, que será ministrado durante o 17º Fórum de Varejo da América Latina , em uma das salas de conteúdo exclusivo do evento.
* Veja mais sobre este e outros assuntos que serão abordados durante o 17º Fórum de Varejo da América Latina.
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